sexta-feira, 21 de julho de 2023

Os Sete espíritos olímpicos

Os espíritos olímpicos são uma série de sete espíritos que foram associados aos sete planetas do sistema solar na astrologia tradicional. Cada espírito olímpico é considerado um governante espiritual do planeta correspondente e tem seu próprio conjunto de atributos e simbolismo. Abaixo estão os sete espíritos olímpicos e seus significados:

1. Aratron (Saturno): Aratron é considerado o espírito olímpico de Saturno. Ele é associado à magia astrológica e é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais astrológicos. Aratron é descrito como um ancião sábio que governa a terra e as estações do ano.

2. Bethor (Júpiter): Bethor é o espírito olímpico de Júpiter. Ele é associado à expansão, sorte e prosperidade. Bethor é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais de sucesso e para melhorar a sorte financeira.

3. Phaleg (Marte): Phaleg é o espírito olímpico de Marte. Ele é associado à guerra, coragem e força. Phaleg é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais de proteção e para aumentar a força física.

4. Och (Sol): Och é o espírito olímpico do Sol. Ele é associado à iluminação, criatividade e autoconfiança. Och é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais de autoaperfeiçoamento e para aumentar a autoestima.

5. Hagith (Vênus): Hagith é o espírito olímpico de Vênus. Ela é associada ao amor, beleza e prazer. Hagith é frequentemente invocada para ajudar na realização de rituais de amor e para melhorar a aparência física.

6. Phul (Lua): Phul é o espírito olímpico da Lua. Ele é associado à intuição, emoção e sonhos. Phul é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais de cura emocional e para melhorar a capacidade da intuição e da espiritualidade.

7. Ophiel (Mercúrio): Ophiel, que é o espírito olímpico de Mercúrio. Ophiel é associado à comunicação, inteligência e habilidade mental. Ele é frequentemente invocado para ajudar na realização de rituais de aprendizado e para melhorar a capacidade de comunicação.

O CENTRO GALÁCTICO Sagitário A* (Sagittarius A-estrela)

 


O CENTRO GALÁCTICO Sagitário A* 

(Sagittarius A-estrela)

O cinturão zodiacal nos ajuda a localizar o endereço de muitas estrelas. Mas além destas estrelas também podemos saber para onde olhar e apontarmos para a direção em que está o centro da nossa galáxia (VIA LÁCTEA).

Já o deslocamento que o sistema solar faz em espiral na galáxia é em torno do seu centro. O que levaria mais ou menos 250 milhões de anos para circular uma única vez em torno do centro galáctico.

Acredita-se que no centro da via láctea se localiza um buraco negro super-massivo. O conhecimento que se tem do centro galáctico é devido a uma fonte de rádio chamada de Sgr A* (Sagittarius A-estrela) que foi detectada pelos cientistas em 1932.


OS MAIAS:

Os Maias, antiga civilização mesoamericana, acreditavam que o centro do universo era representado por uma árvore sagrada chamada de "Árvore da Vida". Eles acreditavam que essa árvore conectava diferentes níveis cósmicos, como o céu, a terra e o submundo. A representação da "Árvore da Vida" como "Yaxche" pode ser vista em muitas obras de arte maia, incluindo pinturas murais, esculturas em pedra e cerâmica.

Ela representava a ligação entre os seres humanos e os deuses maias. Além disso, acredita-se que essa árvore fornecia sustento e energia vital para todas as formas de vida. Os Maias atribuíam grande importância a essa representação simbólica do centro do universo em sua cosmologia.


NA TRADIÇÃO VÉDICA:

Na tradição védica, a antiga cultura da Índia, o centro do universo era simbolicamente chamado de "A Raiz". Este termo representa a fonte primordial e o ponto de origem de toda a criação. Na cosmologia védica, "A Raiz" é considerada a base cósmica que sustenta e conecta todos os aspectos do universo, incluindo os planos físico, mental e espiritual. Essa concepção reflete a crença na unidade e interconexão de tudo o que existe, enfatizando a importância da harmonia e equilíbrio entre os diversos elementos do cosmos na tradição védica.

O centro galáctico pode ser considerado como uma referência simbólica para a influência coletiva da expansão espiritual e da conexão cósmica em nível global. 

Astrológicamente falando, podemos dizer que este ponto no mapa astral se relaciona com o núcleo do nosso ser onde se encontra a fonte de energia primordial que coloca diante daquilo que também chamamos de “eu superior”. 

A raiz de tudo o que vivemos até agora. 

A explicação que só iremos encontrar olhando para dentro de nós mesmos para ao invéz de perguntar, responder espontaneamente a tudo simplesmente por que terminamos por perceber que a resposta do que realmente somos ou queremos ser (o que é nada mais que o verdadeiro destino criado por nós mesmos) está no que já somos realmente por dentro em nossos anseios e desejos encontrando a verdadeira harmonia com os outros seres. Por que a nossa busca pelo ser primordial galático nos deixa completamente conectados com o “eu” dos outros seres simplesmente por todos terem o mesmo ser primordial dentro de si. A UNIDADE DIVINA!

As partículas energéticas que saem do centro galáctico e que banham toda a nossa galáxia são de grande influência neste grandioso espiral e por tanto no mapa astral também.


O CENTRO GALÁCTICO - O OLHO DO COSMOS

Nos confins da Via Láctea, um mistério insondável pulsa como um coração invisível: Sagittarius A*. Situado a 26°51' de Sagitário no zodíaco tropical, este enigmático ponto no espaço guarda segredos que transcendem a ciência e desafiam nossa compreensão sobre o universo e a própria existência.

Desde os tempos imemoriais, culturas ancestrais apontavam para essa direção, atribuindo-lhe um significado sagrado. Para os Maias, era a Yaxche, a Árvore da Vida, um eixo invisível que ligava o homem ao cosmos. Os hindus védicos falavam da "Raiz Primordial", o ponto de origem da manifestação universal. Mas o que a astrologia moderna pode nos revelar sobre essa região misteriosa do céu?

O CENTRO GALÁCTICO NO MAPA ASTRAL – UM FAROL CÓSMICO

Dentro da astrologia especulativa, o Centro Galáctico aparece como um ponto de expansão espiritual, um canal de transmissão de informações elevadas, desafiando nossas percepções comuns e abrindo portas para novas consciências.

Como ele se manifesta em seu mapa? A casa astrológica onde esse ponto se encontra indica a área da vida onde somos chamados a transcender limites, acessar conhecimentos ocultos e nos conectar a algo maior. Vejamos:

  • Casa 1 (Identidade): Uma personalidade magnética, destinada a irradiar novas verdades.
  • Casa 2 (Recursos e Valores): Atrai riqueza e transformação através do desapego.
  • Casa 3 (Comunicação e Aprendizado): Um pensador visionário, captando conceitos antes do tempo.
  • Casa 4 (Raízes e Emoções): Conexão com ancestrais e mistérios familiares.
  • Casa 5 (Criatividade e Expressão): Inspiração vinda de esferas invisíveis.
  • Casa 6 (Saúde e Rotina): Corpo como canal de transmissão de frequências elevadas.
  • Casa 7 (Relacionamentos e Parcerias): Encontros kármicos que mudam o destino.
  • Casa 8 (Transformação e Mistérios): Chamado para investigar os segredos do universo.
  • Casa 9 (Filosofia e Expansão): O eterno buscador, atraído por verdades superiores.
  • Casa 10 (Carreira e Propósito de Vida): Missão de guiar outros para novas perspectivas.
  • Casa 11 (Amizades e Projetos Futuristas): Conexão com comunidades visionárias.
  • Casa 12 (Espiritualidade e Transcendência): Sintonia com consciências superiores.

O CENTRO GALÁCTICO E A LEI DA ATRAÇÃO – O MAGNETISMO DO INFINITO

Astrofísicos confirmam que Sagittarius A* abriga um buraco negro supermassivo com um poder gravitacional colossal. Mas o que isso tem a ver com a vida humana? Tudo. Assim como um buraco negro atrai e distorce a luz ao seu redor, também nossos pensamentos e emoções geram um campo magnético que modela a realidade.

A Lei da Atração, um conceito presente em doutrinas esotéricas e confirmado por princípios quânticos, sugere que nossas intenções moldam o que experimentamos. O Centro Galáctico, posicionado em nosso mapa natal, pode revelar a área da vida onde nosso magnetismo pessoal está mais ativo e poderoso.

O FUTURO DA ASTROLOGIA – A ERA DA ASTROLOGIA GALÁCTICA

A astrologia sempre evoluiu, acompanhando o progresso da consciência humana. Da leitura dos planetas à interpretação de pulsares e buracos negros, caminhamos para um novo paradigma: a Astrologia Galáctica, uma ciência que une tradições milenares e descobertas modernas.

O estudo do Centro Galáctico é apenas o começo dessa revolução. O que mais o cosmos tem a nos revelar? Talvez sejamos parte de uma rede interconectada de consciência, e o Centro Galáctico seja a chave para acessar essa realidade oculta.

O estudo do centro galáctico na astrologia é uma área em desenvolvimento. Embora não seja parte integrante da astrologia tradicional, alguns astrólogos e pesquisadores têm explorado sua influência simbólica. Acredita-se que o centro galáctico represente a conexão cósmica, expansão espiritual e busca pela verdade interior. No entanto, sua aplicação em mapas individuais ainda está em discussão e não há consenso sobre sua interpretação precisa. É importante considerar que a astrologia moderna é uma prática em constante evolução, e o estudo do centro galáctico é um exemplo disso, sujeito a diferentes abordagens e perspectivas.

 O centro galáctico é como o coração da Via Láctea - o epicentro de toda a ação galáctica! No mapa astral, o centro galáctico é como um ímã cósmico, atraindo energias poderosas e intensas que podem ter um grande impacto em sua vida e personalidade. É como se o centro galáctico fosse uma espécie de portal para o universo, trazendo consigo uma explosão de criatividade, inspiração e intuição. Então, se você tem o centro galáctico em destaque em seu mapa astral, prepare-se para uma jornada cósmica emocionante e cheia de surpresas!


Os buracos negros e a Lei da Atração possuem uma relação simbólica fascinante, embora pertençam a diferentes domínios da ciência e da filosofia. Vamos explorar essa conexão metafórica.

De acordo com a física, os buracos negros são regiões do espaço-tempo com uma força gravitacional tão intensa que nada, nem mesmo a luz, pode escapar de sua atração. Da mesma forma, a Lei da Atração postula que nossos pensamentos e emoções têm o poder de atrair experiências e circunstâncias semelhantes para nossas vidas.

A Lei da Atração e a manifestação dos pensamentos são frequentemente associadas à ideia de que "semelhante atrai semelhante", criando um campo de energia positiva ou negativa. De forma simbólica, a entropia dos buracos negros pode ser comparada a esse processo, representando a influência do caos e da ordem na manifestação da realidade. Assim como os pensamentos podem atrair circunstâncias semelhantes, os buracos negros, com sua enorme gravidade, atraem matéria e energia ao seu redor, criando um equilíbrio entre a desordem e a ordem no universo. Ambos os conceitos refletem a interconexão entre energia, consciência e o cosmos.

Assim como um buraco negro atrai tudo em sua proximidade, nossos pensamentos e emoções emitem vibrações energéticas que atraem situações correspondentes. Se nos concentrarmos em pensamentos positivos e emoções elevadas, estaremos emitindo uma frequência vibracional mais alta, o que nos permitirá atrair eventos positivos e pessoas alinhadas com essa energia.


No entanto, assim como um objeto próximo a um buraco negro pode ser esmagado pela intensa força gravitacional, se permitirmos que pensamentos negativos e emoções de baixa vibração mental dominem nossa mente a partir de eventos a nossa volta, estaremos sintonizando uma frequência mais baixa. Isso pode resultar na atração de experiências indesejadas ou negativas para nossa realidade.


Por isso procurar melhorar o ambiente em que estamos favorece para um bom resultado!


A Lei da Atração nos lembra que somos os criadores de nossa própria realidade. Assim como um buraco negro molda o espaço-tempo ao seu redor, nossas intenções e crenças moldam nosso mundo interno e externo. Ao nos tornarmos conscientes de nossos pensamentos e emoções, podemos direcioná-los de forma intencional para atrair o que desejamos em nossas vidas.


Os buracos negros são fenômenos astronômicos complexos, e um fenômeno muito poderoso, temos um no nosso centro galáctico, enquanto a Lei da Atração é uma abordagem filosófica para a manifestação de nossos desejos, já considerada um fenômeno poderoso. 

Assim como um buraco negro atrai tudo em sua órbita, a Lei da Atração nos lembra que nossos pensamentos e emoções têm o poder de atrair experiências correspondentes para nossas vidas. Ao conscientemente direcionar nossa energia mental e emocional para o positivo, podemos manifestar uma realidade alinhada com nossos desejos mais profundos.


E a casa astrológica em que o centro galáctico se encontrar irá determinar em que área de nossa vida estará o nosso poder da atração!


O que eu estou fazendo poderia ser chamado de Astrologia Especulativa do Centro Galáctico ou Astrologia Sagittária. Como é um estudo exploratório e especulativo, também poderíamos chamá-lo de Astrologia Futurista do Sagitário A* ou Iniciação Astrológica Galáctica. Esses termos destacam a natureza inovadora e especulativa do trabalho acima, com o intuito de inspirar futuras gerações a expandirem ou corrigirem essa ideia.

CRONOVISOR ASTROLÓGICO


O CRONOVISOR: A MÁQUINA DO TEMPO DO VATICANO E SUA CONEXÃO MISTERIOSA COM A ASTROLOGIA

Nos subterrâneos do Vaticano, entre corredores sombrios e arquivos trancados a sete chaves, repousaria um dos maiores segredos da humanidade: o Cronovisor, um dispositivo supostamente capaz de capturar imagens do passado e, segundo alguns relatos, até vislumbrar fragmentos do futuro. Mas o que há de verdade por trás dessa história? E como essa ideia se conecta com a astrologia, uma prática milenar que também desafia nossa percepção do tempo?

O CRONOVISOR: UMA JANELA PARA O PASSADO

A história do Cronovisor remonta às décadas de 1950 e 1960 e tem como protagonista o padre Pellegrino Ernetti, um monge beneditino e exorcista italiano, que afirmava ter desenvolvido a máquina com a ajuda de doze cientistas, incluindo nomes como Enrico Fermi, um dos pais da energia nuclear, e Wernher von Braun, engenheiro de foguetes que mais tarde trabalharia no programa espacial dos Estados Unidos.

Segundo Ernetti, a tecnologia do Cronovisor se baseava na premissa de que ondas sonoras e luminosas não desaparecem completamente, mas permanecem registradas no espaço-tempo. A máquina funcionaria como uma espécie de "televisão do tempo", captando essas vibrações eletromagnéticas residuais e convertendo-as em imagens e sons audíveis.

Os relatos mais surpreendentes sobre o uso do Cronovisor incluem a visualização da crucificação de Jesus Cristo, com uma suposta fotografia publicada em 1972 no jornal italiano La Domenica del Corriere. Além disso, diz-se que teria sido possível testemunhar discursos de Napoleão, Cícero e até cenas da Roma Antiga em seu auge.

No entanto, a máquina desapareceu misteriosamente. Oficialmente, o Vaticano nega sua existência, mas rumores indicam que o dispositivo teria sido confiscado e ocultado nos Arquivos Secretos do Vaticano por representar um risco para a estabilidade mundial. Se pudéssemos ver com nossos próprios olhos o que realmente aconteceu no passado, como isso afetaria o poder das instituições?

CONTROVÉRSIAS E O SILÊNCIO DO VATICANO

A ciência convencional considera a história do Cronovisor um hoax, uma invenção sem base verificável. Em uma entrevista posterior, o próprio Ernetti teria dito que a fotografia da crucificação era uma reprodução de um Cristo esculpido por Lorenzo Valera, uma das evidências que desacreditaram sua história. No entanto, estudiosos do ocultismo e teóricos da conspiração insistem que há algo mais por trás desse enigma.

As perguntas persistem: Se o Cronovisor nunca existiu, por que Ernetti teria inventado essa história? E se existiu, para onde foi levado? E mais intrigante ainda: seria possível recriá-lo?

A ASTROLOGIA: UM CRONOVISOR SIMBÓLICO?

Se o Cronovisor permitiria visualizar eventos passados e futuros de forma literal, a Astrologia faz algo semelhante, mas através de símbolos e padrões cósmicos. O mapa astral é como uma fotografia celeste do momento exato do nascimento de uma pessoa, e os trânsitos planetários servem como indicadores de tendências futuras.

Enquanto a ciência tradicional rejeita tanto a astrologia quanto o Cronovisor, ambas desafiam a visão linear do tempo e sugerem que passado, presente e futuro estão entrelaçados em um ciclo maior. A astrologia interpreta a posição dos planetas para entender eventos, enquanto o Cronovisor supostamente traduz frequências perdidas no tempo em imagens concretas.

UMA TECNOLOGIA PERDIDA OU UM CONHECIMENTO ANTIGO?

A ideia de "registradores do tempo" não é nova. Civilizações antigas já falavam de arquivos cósmicos como os Registros Akáshicos, que conteriam todas as memórias do universo. Seria o Cronovisor uma tentativa de acessar esse banco de dados universal por meio da tecnologia?

O Vaticano, por sua vez, sempre manteve uma relação ambígua com os mistérios do tempo. Desde as previsões do Terceiro Segredo de Fátima até manuscritos proibidos, há séculos a Igreja controla o acesso a certos conhecimentos esotéricos. O Cronovisor, se real, teria sido uma ameaça ao monopólio da história e da verdade oficial.

Mas e se, em vez de um aparelho físico, o verdadeiro Cronovisor fosse a própria mente humana? Talvez o segredo da viagem no tempo esteja menos na tecnologia e mais na nossa capacidade de interpretar os sinais do universo, seja através de máquinas ou dos astros.

CONCLUSÃO: UM MISTÉRIO QUE PERSISTE

O Cronovisor pode ter sido um embuste, uma metáfora para algo maior ou uma invenção secreta que foi silenciada. A astrologia, por sua vez, continua a desafiar explicações racionais, mas segue sendo praticada por milhões ao redor do mundo.

Seja através da ciência, da espiritualidade ou da tecnologia, a busca por compreender o tempo nunca termina. Se um dia pudermos ver o passado como ele realmente foi, talvez descubramos que o verdadeiro mistério não está no tempo, mas na forma como escolhemos percebê-lo.


FONTES:

  • The Story Of The Chronovisor, The Rumored Vatican Invention That Allows You To See The Past
  • Chronovisor – The Conspiracy Wiki
  • The Chronovisor – How to View the Past Like a TV
  • The Vatican Chronovisor, Time Travel and a Photo of the Crucifixion
  • Does the Chronovisor really exist?
  • Chronovisor | The Conspiracy Wiki | Fandom
  • 37 Facts About Chronovisor
  • What does Chronovisor mean? - Definitions.net
  • Is the Chronovisor real and possible? - Quora
  • Did the Chronovisor actually exist and work? - Quora



quarta-feira, 24 de maio de 2023

Astrologia horária (oracular)

ORÁCULO HOROSCÓPICO:

Em nossa sociedade contemporânea temos um monte de livros e sites que se referem a astrologia. Mas a astrologia continua sendo algo apenas místico ou brincadeira para algumas pessoas. Talvez isso tenha começado a partir da influência que a "santa" inquisição da igreja exerceu afetando tudo aquilo que fosse didático ou esclarecedor na época. Isso aconteceu no início do século XVII.
Antes disso tivemos grandes nomes do mundo intelectual que usavam a astrologia com extrema seriedade. Na verdade a astrologia é o berço da astronomia. A astronomia eram a mesma coisa. Nem Cláudio ptolomeus foi apenas um astronômo. Cláudio PTOLOMEUS também se dedicou a astrologia. Cláudio ptolomeus chegou a fazer um livro unicamente sobre astrologia chamado TETRABIBLOS. 
A astrologia nasceu e cresceu juntamente com o desenvolvimento da humanidade. Não foi criado da noite para o dia. A astrologia se desenvolveu em tempos em que o homem só pensava nas necessidades imediatas. A astrologia não era muito usada para assuntos psicológicos como se faz hoje em dia mas principalmente a partir da agricultura. Por tanto tem base na prática sim. Por ter se desenvolvido da vida prática, a disputa de opiniões acontece por que a perspectiva metafísica da astrologia é diferente da ciência ortodoxa. É extremamente desnecessário discutir e comparar. 
Acho que cada um no seu quadrado é bem melhor!
Hoje em dia falamos em mapa astral levando em conta os dados de nascimento de uma pessoa. Mas desde centenas de anos atrás não era comum saber a data de nascimento e muito menos hora ou local com tanta precisão. 
Até o século XIX, era comum as pessoas não saberem a própria hora e data de nascimento.
As melhorias na educação e registros civis levaram mais pessoas a ter acesso à informação sobre sua hora e data de nascimento.
É sinal que quem estudava a astrologia naquela época certamente possuía um interesse genuíno no estudo da astrologia muito mais do que atualmente por necessitar investigar com mais dedicação principalmente por haver muito menos recurso tecnológico do que hoje em dia. Os trabalhos eram feitos muito mais manualmente.
E quando algo é tratado como seriedade se torna um objeto de estudo que de um jeito ou de outro traz os resultados desejados.
Mas daí vem uma pergunta: como era usada a astrologia com precisão se um mapa natal precisava de dados de nascimento de uma pessoa em uma época em que isso era difícil?
A resposta seria "mapa horário". 
Na verdade existem muitas outras técnicas que vão além da confecção de um mapa natal. O mapa horário é uma destas técnicas. Mas no início da década de 90 só se encontrava, com mais frequência, livros sobre astrologia moderna. E a astrologia horária é parte da astrologia tradicional. É claro que já tem quem usa a astrologia horária na moderna.
Mas consideramos o fato de que a astrologia moderna por ser "moderna" ainda está em um processo de desenvolvimento e aperfeiçoamento. A astrologia clássica se desenvolveu por milênios até chegar nos tempos atuais. A astrologia moderna usa a regência em alguns signos os planetas URANO (descoberto em 1781), NETUNO (descoberto em 1846) e PLUTÃO (descoberto em 1930) que, por isso, são chamados de planetas GERACIONAIS (trans-saturninos ou trans-pessoais).
Por isso que na astrologia clássica se usam apenas os sete astros visíveis a olho nú (Sol, Lua, mercúrio, Vênus, Marte, júpiter e Saturno).
Antes da sagrada inquisição ter existido só se conheciam os 2 luminares sol e lua junto com os 5 planetas. Depois disso foi perdido muito material científico deixando a astrologia na atual deficiência em que se encontra.
Um fato interessante é entender que estes sete astros visíveis a olho nú influenciam muito mais a natureza humana justamente por serem visíveis pelos nossos olhos sem telescópios.
Podendo olhar estes astros em uma época tão remota foi possível estudar suas influências nas plantações e outros acontecimentos da existência humana por milênios.
É aí que entra a astrologia horária. Como não era tão fácil saber os dados de nascimento de uma pessoa fazia-se o mapa astral com hora, dia, mês, ano e local de uma simples pergunta feita. Assim a astrologia horária abria um leque de possibilidades para as necessidades mais imediatas.

A astrologia horária trata um mapa astral como oráculo.
Um oráculo sempre responde uma pergunta de certa forma.
A astrologia horária não é como o uso de lâminas como o tarot mas mesmo assim, como é um oráculo horoscópico, responde uma pergunta. A técnica de interpretação de um mapa horário é um pouco diferenciada de um mapa natal.
Mesmo sendo muito prático e objetivo ao ser usada para se saber algo como: encontrar um objeto ou uma pessoa, saber sobre algo que não se encontra presente seja no espaço ou tempo, ainda assim é necessário estudar com o auxílio de um grande profissional na área. Isso por que fazer um mapa astrológico é algo de muita responsabilidade. Tamanha responsabilidade por que quando uma pessoa vai até um astrológo para perguntar algo estará depositando a confiança neste astrológo. um consulente estará colocando a própria vida em nossas mãos para resolver alguma questão. Por isso devemos ter muito senso ético para lidar com isso.
É simples mas nem tanto por que o mapa horário é relativo a como se faz a pergunta, o tema da pergunta, as condições do consulente, do astrológo, etc... 
Requer a atenção a alguns detalhes que são fundamentais para um bom resultado.
Então não se aprende da noite para o dia.

 A astrologia horoscópica, ao contrário da simples "signologia" tão difundida na mídia, é uma certa linguagem que se diferencia de uma linguagem falada ou algum tipo de linguagem de programação. É como se fosse uma linguagem alienígena. É claro que estou comparando assim para poder deixar bem claro que não se trata da tal "astrólogia dos estereótipos dos signos". Realmente é preciso estudar.

O momento certo para saber as coordenadas 
espaço/temporais, ou seja, dados de nascimento da pergunta, não é momento em que o consulente faz a pergunta e sim o momento exato em que o astrólogo toma conhecimento da pergunta e decide responder. 

No século XVII a astrologia não era acessível a todas as pessoas. Podemos nos sentir privilegiados por termos todo esse conhecimento disponível para a civilização atual.
Outro privilégio que temos é de ainda existirem livros ainda científicos daquela época como o de um astrólogo inglês chamado William Lilly que ele colocou o nome de ASTROLOGIA CRISTÃ. Eu acredito que ele colocou este nome no livro para não fosse destruído como foi com outros que foram extintos para sempre.
Por muito tempo a astrologia horária ficou nas trevas do esquecimento mas parece que está voltando com força total.

Ao consultar um profissional em astrologia horária é muito importante fazer uma pergunta bem clara e objetiva com riqueza de detalhes por que não se trata de uma simples adivinhação. Digo isso por que quando uso o tarot não necessito que a pessoa me digue nada. 
Mas quando vou fazer um mapa horário eu preciso de uma pergunta clara com riqueza de detalhes (até mesmo como o consulente se sente em relação a pergunta) incluído "quem" ou "o que" está envolvido.

Ao interpretar um mapa horário não se usam todas as casas, planetas, signos e aspectos do mapa. É realmente uma leitura muito objetiva.

Podemos fazer um número incontável de mapas horários para uma mesma pessoa em diferentes momentos. Simplesmente por serem mapas feitos a partir de perguntas feitas.

A pessoa que está recém aprendendo a astrologia deve considerar o fato de que é necessário o básico e pode-se aprender facilmente. Mas a interpretação que requer uma boa análise que só será possível com tempo de prática. Realmente não se prende da noite para o dia. Ao buscar uma resposta no mapa astrológico não basta ter decorado os nomes e significados. Mas será necessário se acostumar muito com a natureza de cada elemento da leitura. Por que a natureza é muito vasta na sua diversidade. E o iniciante pode sim se sentir meio confuso no início dos estudos. Mas se não desistir será recompensado com a conquista de ótimas habilidades! 

Devemos sempre entender que a natureza possui muitos fenômenos que ainda faltam serem descobertos. A ciência ortodoxa ainda não acordou para o fato de que a genialidade se encontra na simplicidade para alcançar muito mais acontecimentos em nossa evolução. Falo na simplicidade por que a ciência está certa em dizer que os planetas não exercem influência gravitacional ou energética sobre os seres vivos da terra mas "estamos emaranhados numa grande teia de infinitos fios intercomunicantes". Existem leis naturais tão simples que podemos perceber na semelhança entre a forma e a matéria ligações entre coisas muito grandes e coisas muito pequenas mesmo estando muito distantes uma da outra, como diz a frase de Hermes trimegistus: "O que está em cima é como o que está em baixo". Ou como na teoria do caos: "algo tão pequeno como o bater das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do planeta". Enfim... Ainda temos muito para aprender e enquanto isso não vamos mexer muito em algo usado tanto na prática pelos antigos cientistas há milênios e tem dado muito certo até agora! 











sábado, 22 de abril de 2023

Código ético do astrólogo



Como um estudante de astrologia acho totalmente necessário seguir algumas diretrizes para poder trabalhar neste ramo com cautela e respeito com relação a astrologia e as pessoas que procuram estes serviços.
Qualquer tipo de trabalho embasado num estudo sério possui regras estabelecidas por alguma equipe dedicada a melhorar o desempenho no exercício da função.

Por isso o Código de Ética Profissional do astrólogo mostrado abaixo foi criado desta forma. A Assembléia Geral da ABA - Associação Brasileira de Astrologia foi feita assim em 06 de Setembro de 1978, às 21:50 hs, em São Paulo - SP, vigorando até os tempos atuais.

Tenho postado aqui uma cópia fidedigna do site oficial:

 
Este site possui informações básicas sobre o ramo da astrologia para que possamos compreender a diferença entre trabalhar com astrologia e brincar de astrologia. Se desejamos realmente levar a astrologia a sério devemos primeiramente entender que existem princípios que nos ajudam a seguir este caminho com a certeza de que "lá na frente" seremos gratificados com o retorno de sermos levados a sério por pessoas de respeito.
Por que independente da época ou cultura social, o respeito ainda é a base de um bom desenvolvimento social. 




SEÇÃO I - DOS OBJETIVOS

I - O Código de Ética Profissional do Astrólogo tem por objetivo indicar normas de conduta que devem inspirar as atividades profissionais, regulando suas relações com a classe, os poderes públicos e a sociedade.

II - Compete ao Astrólogo conservar e dignificar a profissão a que pertence como seu mais alto título de honra, tendo sempre em vista a elevação moral e profissional da classe, patenteada através de seus atos.

III - O Astrólogo terá sempre em vista a honestidade, a perfeição e o respeito às leis vigentes, e resguardará os interesses dos clientes, sem prejuízo de sua dignidade profissional.

IV - O Astrólogo deverá ter preparação científica, maturidade psicológica e a máxima disciplina intelectual e moral.

SEÇÃO II - DOS DEVERES FUNDAMENTAIS

I - No desempenho de suas funções, o Astrólogo empenhar-se-á em:

a) orientar seus clientes de preferência por escrito ou gravado, com dados e elementos precisos sobre o que for consultado, após meticuloso exame, primando por uma apresentação clara, objetiva, estética e mesmo artística de seu trabalho;

b) não empreender qualquer trabalho astrológico quando não for possível determinar com razoável exatidão a data, a hora e o lugar de nascimento, confirmada pela técnica de retificação do instante natal e sua veracidade, e quando isto não for possível, explicar ao interessado claramente que todos os resultados obtidos são parciais e duvidosos como orientação;

c) fazer exclusivamente estudos individuais e jamais fórmulas previamente escritas por reconhecer a originalidade de cada horóscopo natal, e se trabalhar na imprensa falada, escrita ou televisada, basear as previsões coletivas em aspectos angulares dos planetas transitantes que atinjam o grau do Sol ou no mínimo o decanato de nascimento de acordo com uma órbita de aspectos, e não previsões para um signo todo ou 30 graus; reconhecer como verdadeiras "Casas ou Setores do Horóscopo", aquelas que tenham sido calculadas matematicamente a partir do horizonte oriental local, no instante do nascimento de pessoas, entidades ou nações;

d) guardar sigilo sobre o que souber em razão de suas funções, exceto quando envolverem o bem estar e a segurança pública;

e) usar de discrição nas declarações públicas que envolvam personalidades políticas ou eminentes, e evitar todas as que firam a moral pública;

f) esforçar-se por infundir o reto pensar como contribuição para mitigar fatores astrológicos desfavoráveis que estejam atuantes, interpretando-os como influência (como uma previsão de tempo) e nunca como acontecimentos, ensinando sempre uma filosofia de LIVRE ARBÍTRIO E DOMÍNIO SOBRE SI MESMO, antíteses do fatalismo;

g) informar seus chefes, empregadores ou clientes, de qualquer impedimento relacionado com algum trabalho solicitado, e renunciar às suas funções quando se positive a falta de confiança dos mesmos, zelando, porém, para que os interesses em jogo não sejam prejudicados;

h) não se negar a demonstrar o caráter científico e benéfico da Astrologia quando for solicitado, mas de preferência reservar os seus serviços àqueles que realmente necessitem;

i) combater o exercício ilegal e imoral da profissão e esclarecer o público sobre o que deve fazer ou saber alguém para se intitular Astrólogo, evitando inclusive o uso de pseudônimo;

j) não angariar serviços ou assinar documentos de qualquer natureza que sejam prejudiciais à classe, e nem ligar seu nome a empreendimentos de cunho absolutamente duvidoso;

k) não aceitar ou fazer trabalhos que possam ser usados para prejudicar interesses de terceiros ou que deturpem a interpretação de obras doutrinárias e livros técnicos com o intuito de iludir a fé pública;

l) transmitir somente orientações que estejam fundamentadas na ciência astrológica, e quando, por liberdade individual, quiser usar dados relativos a outros ramos do conhecimento humano, declarar expressamente que não repousam nas bases da Astrologia;

m) não introduzir no trabalho astrológico dados que não estejam fundamentados na verdadeira ciência, e não publicar interpretações que não se baseiem em estatística comparativa significativa;

n) considerar como Astrólogos ou Cosmoanalistas nos vários níveis somente aqueles que tenham um mínimo de conhecimentos conforme Art. 1o., letras u) em diante do Estatuto da ABA;

o) que calculem posições astronômicas de nascimento com pleno conhecimento das coordenadas terrestres e celestes; as posições planetárias com um mínimo de um minuto de aproximação, e o horizonte e meridiano locais com pelo menos 5 minutos de aproximação;

p) que tenham um bom índice de conhecimentos gerais;

q) usar na interpretação somente dados concretos, pondo de lado: elementos e planetas não descobertos ou de existência duvidosa, cujas órbitas não sejam conhecidas com exatidão astronômica, e como consequência não fazer interpretações precipitadas sobre novos planetas ou estrelas sem ter uma experiência ou estatística segura de sua influência;

f) ao atender ao público:

1. nunca indicar épocas taxativas de morte, mas sim períodos perigosos para a saúde ou para a vida, facultando ao próximo as devidas providências para evitar influências negativas;

2. jamais se utilizar de dados técnicos ou estatísticos do efeito dos astros para acusar, diminuir ou prejudicar terceiros;

3. jamais aconselhar a separação de casais, mesmo que não haja afinidade astrológica, mas sim orientá-los na medida do possível com a finalidade de conciliar os antagonismos;

4. nunca levantar suspeitas sobre a fidelidade de cônjuges ou sócios;

5. ao usar Astrologia Médica, concentrar-se em prevenir o cliente sobre as moléstias mais prováveis e pontos débeis do organismo, mas nunca indicar ou receitar medicamentos, pois isto compete ao Médico;

6. evitar formular prognósticos que, por seu conteúdo, natureza ou ocasião, sejam capazes de influenciar a decisão dos eleitores na escolha de candidatos a cargos públicos ou políticos.

SEÇÃO III - DOS HONORÁRIOS

I - Recomenda-se ao Astrólogo fixar previamente seus honorários de acordo com as condições locais do mercado de trabalho, atendidos os seguintes elementos:

a) a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço a executar;

b) o trabalho e o tempo necessário;

c) a possibilidade de ficar o Astrólogo impedido de atender a outros serviços, com o risco de prejudicar suas relações com a clientela ou com terceiros;

d) a situação econômico-financeira do cliente e os resultados que para este advirão do serviço profissional;

e) o caráter do serviço a prestar conforme se trate de cliente eventual, habitual ou permanente;

f) o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do Astrólogo;

g) o conceito profissional do Astrólogo;

h) as recomendações especiais existentes, inclusive por resolução da ABA;

i) a fácil verificação de que o estudo e interpretação de um horóscopo necessita de uma soma considerável de trabalho e de tempo de um Astrólogo consciencioso, e que todo trabalho sério e de precisão merece uma remuneração correspondente, visto que um horóscopo bem feito é um precioso guia na existência e não pode ser feito pelos não qualificados moral ou tecnicamente.

SEÇÃO IV - DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

I - O Astrólogo, em relação aos colegas, deve:

a) prestar-lhes assistência de qualquer ordem e natureza, no que for de direito e justiça;

b) evitar referências prejudiciais ao seu conceito;

c) não se pronunciar sobre caso que saiba entregue aos cuidados de outro Astrólogo, salvo com seu expresso consentimento;

d) respeitar-lhes as iniciativas, os trabalhos e as soluções, jamais expondo-os ou usando-os como de sua própria idealização.

II - São deveres do Astrólogo em relação à classe:

a) prestar seu concurso moral, intelectual e material à Associação Brasileira de Astrologia;

b) desempenhar cargo diretivo na ABA, a não ser que circunstâncias especiais justifiquem sua recusa;

c) acatar as resoluções regularmente votadas;

d) facilitar a fiscalização do exercício da profissão;

e) não se aproveitar, quando no desempenho de qualquer função diretiva em entidade representativa da classe, dessa posição em benefício próprio;

f) não utilizar o prestígio da classe para proveito pessoal;

g) não sugerir ou influir na nomeação ou designação para cargos técnicos privativos do Astrólogo, nem indicar nomes de pessoas ou entidades que não estejam devidamente filiadas à ABA.

SEÇÃO V - DO PROCEDIMENTO NO SETOR PÚBLICO E PRIVADO

I - Deve o Astrólogo interessar-se pelo bem público.

II - No desempenho de cargo ou função pública, cumpre ao Astrólogo dignificá-lo moral e profissionalmente, subordinando seu interesse particular ao da coletividade.

III - São princípios do Astrólogo:

a) envidar esforços para que se estabeleça a mais ampla coordenação entre todas as classes profissionais e sociais, de forma a concorrer para a maior harmonia coletiva;

b) interessar-se pelo fiel cumprimento dos preceitos morais, constitucionais e legais que regem a vida das instituições e a conduta dos povos, não emprestando seu apoio moral, intelectual ou material a nada que possa comprometer os superiores interesses nacionais;

c) tomar por norma na vida pública e privada o trabalho, a solidariedade, a tolerância e o bom senso, não esquecendo, outrossim, que os valores legítimos e eternos não se mesclam com a mentira, por ser a busca da verdade a meta do homem;

d) respeitar a personalidade humana, superando os preconceitos de raça, cor, religião, credo político ou posição social, vendo no homem, acima de tudo, a criatura humana;

e) comprometer-se a usar da ciência astrológica sempre visando ao desenvolvimento da Prática e da humanidade;

f) reservar ao bem geral e nunca para seu uso ou vantagem pessoal todas as descobertas que fizer através da ciência astrológica, divulgando-as evidentemente pelos canais competentes.

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Além de podermos agir com disciplina social também temos as condições de nos proteger de nossos possíveis tropeços. Por que vivemos em uma sociedade que exige regras e uma sociedade organizada e bem evoluída sempre o será devido a regras bem estabelecidas. 

"Este conteúdo foi retirado do site oficial da ABA (https://www.astrologia.org.br) e reproduzido com a intenção de disseminar as boas práticas éticas na astrologia. Caso haja qualquer objeção por parte da ABA, este material será removido imediatamente."

quarta-feira, 12 de abril de 2023

A máquina do tempo



A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA ASTROLOGIA

Por Sidnei Teixeira

Afinal, o que é o tempo?
Será apenas o tic-tac de um relógio, ou algo mais profundo, vasto e misterioso? Quando falamos em astrologia, adentramos uma ciência ancestral que não apenas observa o tempo — mas o interpreta, o decifra, e o transforma numa linguagem simbólica da alma.

A astrologia não se resume ao que os jornais e revistas populares chamam de “horóscopo”. Muito além das previsões genéricas para o signo solar, existe um universo simbólico e matemático que compõe o verdadeiro mapa astral: um retrato exato do céu no momento do nascimento.

O que é o horóscopo?
A palavra vem do grego horoskopos, que significa “aquele que observa a hora”. O horóscopo, portanto, é um mostrador do tempo — mas um tempo sagrado, o instante mágico em que cada ser humano ingressa neste mundo.

O mapa astral: sua carta do tempo
Mais que um desenho celeste, o mapa astral é uma máquina do tempo simbólica. Ele nos conecta ao momento exato do nascimento, revelando os padrões energéticos que moldam a personalidade, os desafios e os potenciais de cada ser. É como se pudéssemos ler o DNA da alma.

O Sol — o centro da essência
No mapa astral, o Sol indica o “ego”, a identidade em construção. Seu signo solar mostra onde brilha a luz da consciência:

  1. Áries — Iniciativa
  2. Touro — Estabilidade
  3. Gêmeos — Curiosidade
  4. Câncer — Proteção
  5. Leão — Expressão
  6. Virgem — Análise
  7. Libra — Harmonia
  8. Escorpião — Intensidade
  9. Sagitário — Expansão
  10. Capricórnio — Ambição
  11. Aquário — Inovação
  12. Peixes — Sensibilidade

Mas o Sol não está só.
Somos compostos por uma orquestra celeste: planetas, signos e casas. O mapa astral é um verdadeiro microcosmo do Universo, refletido em cada ser humano.

A Lua — o espelho da alma emocional
A Lua no mapa astral revela como sentimos, reagimos e processamos o mundo emocional. Veja sua influência em cada signo:

  • Áries — Impulso
  • Touro — Possessividade
  • Gêmeos — Autoanálise
  • Câncer — Emotividade
  • Leão — Bom humor
  • Virgem — Teimosia
  • Libra — Amorosidade
  • Escorpião — Instinto
  • Sagitário — Alegria
  • Capricórnio — Racionalismo
  • Aquário — Indiferença
  • Peixes — Empatia

O nascimento como portal cósmico
O mapa astral nasce da conjunção precisa de dados: dia, mês, ano, hora e local. É a intersecção do tempo com o espaço — um código sagrado que, ao ser decifrado, revela o roteiro da jornada pessoal.


Então...
Chamar a astrologia de “máquina do tempo” não é uma licença poética. É reconhecer que, ao interpretar os símbolos celestes, mergulhamos no passado, entendemos o presente e vislumbramos os desdobramentos do futuro. E assim, de traço em traço, a astrologia continua sendo uma das mais antigas e profundas linguagens do mistério humano.



MATERIA ASTROLÓGIO


PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL

 

Faça em casa você mesmo um planisfério 

 

PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL
Mapa

 

PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL

Frente

 
 

PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL
 Verso



PLANISFÉRIO IMPRIMÍVEL
Instruções
Depois que a carta celeste estiver pronta
gire o disco combine a hora desejada com o dia e o mês.
Cada mês na CARTA CELESTE é mostrado
com 30 graus que representam os dias.
 

COMO OBSERVAR AS CONSTELAÇÕES:
No planisfério que fizemos temos as figuras que representam as constelações
e podemos comparar com as estrelas no céu noturno.
Algumas estrelas podemos ver a olho nu enquanto que outras não.
Com os pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste)
Podemos comparar melhor com o céu noturno
usando uma bússola (caso necessário) para sabermos o lado que fica o norte.

Antíscias e Contra-Antíscias

Reflexos Secretos na Roda Zodiacal Os conceitos de antiscia e contra-antiscia têm origem na astrologia helenística e descrevem r...