Michel Gauquelin (1928–1991) foi um cara que era um estudioso estatístico, mas ficou mais famoso por introduzir a astrologia nos assuntos da ciência para mostrar ser coisa séria. Ele focou em algumas ideias sobre os planetas poderem influenciar profissões, e inventou um negócio chamado Efeito Marte. Apesar de ele fazer isso de um jeito inteligente, muita gente insistiu que ele só queria forçar a barra pra astrologia ganhar credibilidade.
Michel Gauquelin deu umas entrevistas bem legais durante sua vida pra falar sobre as pesquisas dele. Uma das mais famosas foi em 1990 pra uma revista chamada Mercurio-3, onde ele explicou umas coisas sobre o que descobriu e como ele via o futuro da astrologia. Isso tudo tá lá num site de astrologia que fala dele.
Outra entrevista bacana foi em 1991, com um cara chamado Kenneth Irving. Ele contou mais sobre os estudos dele e o que tudo isso significava. Se você procurar no YouTube, dá até pra ver a entrevista inteira e aprender mais sobre as ideias dele.
O Efeito Marte
O Efeito Marte é basicamente a ideia de que atletas super campeões nascem com Marte em lugares "importantes" do mapa astral, tipo no Ascendente ou Meio do Céu. Segundo ele, Júpiter teria a ver com políticos e atores, Saturno com cientistas, e a Lua com escritores. Isso parecia ser uma grande descoberta, mas os céticos logo alegraram que os números dele não eram assim tão convincentes.
Livros Escritos por Michel Gauquelin
Ele escreveu vários livros que têm sua importância, mas que a ciência contemporânea não dá bola:
"The Cosmic Clocks" (1967) – Onde ele começa a puxar assunto sobre planetas e profissões.
"Birth Times" (1982) – Uma forma de mostrar que o momento do nascimento importa mais do que qualquer outra coisa.
"Planetary Heredity" (1973) – Outra ideia de que planetas poderiam até influenciar quem somos geneticamente.
"The Truth About Astrology" (1979) – Mais um livro pra fazer entender que astrologia é algo além de superstição.
Metodologia de Gauquelin
Ele fez coisas que pareciam muito técnicas:
Coleta de Dados: Pegou um monte de registros de nascimento de pessoas famosas e encontrou padrões.
Método Estatístico: Ele usou estatísticas pra demostrações, mas muitos cientistas acharam erros, o que vale fazer também com estudos científicos, mas não apoiaram a continuação dos testes.
Ângulos Proeminentes: Ficou focado nos planetas em certas posições no mapa astral, como fez Johanes Kepler.
Críticas e Defesas
Os cientistas desprezaram bastante as ideias dele. Eles mostraram que os métodos de Gauquelin tinham falhas, mas isso também acontece com a ciência moderna. Mesmo assim, ele insistiu, fez mais estudos, e ganhou apoio de alguns astrólogos, mas ninguém da ciência tradicional decidiu incentivar mais estudos.
Relevância Atual
Hoje, o trabalho dele é quase como uma curiosidade histórica. Astrólogos ainda usam o Efeito Marte pra legitimar, mas a ciência ainda resiste, mostrando que falta muito para que a ciência moderna esteja mais aberta a novas possibilidades.
Linda Goodman foi uma autora famosa por escrever sobre astrologia de um jeito que qualquer pessoa poderia entender. Ela explicou os signos do zodíaco de forma simples e acessível, ajudando a gente a entender como cada signo se comporta e como isso afeta nossas vidas, especialmente nos relacionamentos.
Ela escreveu alguns livros que ajudaram muita gente a conhecer melhor os signos e a própria vida. Vou te contar quais são:
"Os Signos do Amor" (Love Signs) — É um livro que fala sobre os relacionamentos entre os signos. Ela explica como cada signo se dá bem (ou não) com os outros, como se fosse um guia para entender o amor.
"Os Signos Astrológicos e o Amor" (Sun Signs) — Aqui, ela explica as características de cada signo do zodíaco. Tipo, como é a personalidade, os pontos fortes e fracos, e até dicas para entender melhor a si mesmo e os outros.
"Estrelas de Netuno" (Star Signs) — Esse livro vai além da astrologia! Ela fala sobre coisas místicas, como reencarnação, numerologia e o poder do pensamento positivo. É como uma viagem pelo mundo espiritual.
"Linda Goodman’s Relationship Signs" — É um livro que ajuda a entender a energia de um casal, analisando o mapa astral de cada um para ver como as estrelas influenciam o relacionamento.
Ela tinha uma escrita leve e cheia de carinho, como se estivesse conversando com um amigo. Por isso, muita gente até hoje ama os livros dela para começar a aprender astrologia!
No livro "Os Signos Astrológicos e o Amor" (Sun Signs) ela fala sobre como os signos têm características e padrões de comportamento que podem ser vistos como arquétipos – ou seja, tipos de personalidades ou energias que todos nós podemos ter, em maior ou menor grau. Isso é muito útil para quem quer entender a si mesmo e aos outros, especialmente quando o assunto é amor e relacionamentos.
Aqui estão alguns exemplos dos arquétipos que ela descreve:
Áries – O Guerreiro
Áries é o signo de quem é corajoso, direto e sempre pronto para a ação. Se você é de Áries ou tem alguém de Áries ao seu redor, provavelmente percebe que eles adoram desafios e liderar.
Touro – O Construtor
Touro é o signo de quem adora construir e garantir estabilidade. São pessoas que valorizam a segurança, o conforto e gostam de cuidar dos outros de forma prática e duradoura.
Gêmeos – O Comunicador
Gêmeos é o signo da curiosidade e da comunicação. Essas pessoas são sempre conversando, aprendendo e trocando ideias, e adoram fazer novas conexões.
Câncer – O Cuidador
Câncer é o signo de quem se importa muito com a família e os sentimentos. São muito protetores e sensíveis, sempre dispostos a ajudar quem ama.
Leão – O Rei
Leão é o signo da liderança e da generosidade. As pessoas de Leão têm uma energia única, amam ser o centro das atenções e gostam de inspirar os outros a brilhar.
Virgem – O Analista
Virgem é o signo da organização e da atenção aos detalhes. Pessoas de Virgem adoram fazer as coisas da melhor maneira possível, sempre buscando a perfeição.
Libra – O Diplomata
Libra é o signo da harmonia e da justiça. Essas pessoas são ótimas em fazer as pazes e manter o equilíbrio, procurando sempre o melhor para todos.
Escorpião – O Transformador
Escorpião é o signo da intensidade e da transformação. Eles têm uma energia poderosa para enfrentar dificuldades e sair mais fortes. Escorpianos gostam de ir fundo nas questões da vida e sempre buscam uma transformação pessoal.
Sagitário – O Filósofo
Sagitário é o signo da exploração e do conhecimento. Eles são aventureiros e adoram expandir seus horizontes, seja viajando ou aprendendo algo novo.
Capricórnio – O Construtor do Mundo
Capricórnio é o signo da responsabilidade e do sucesso. Eles têm uma mentalidade prática e gostam de trabalhar duro para alcançar seus objetivos e garantir que tudo seja feito de maneira certa.
Aquário – O Visionário
Aquário é o signo da inovação e da revolução. As pessoas de Aquário costumam pensar fora da caixa e lutar por um mundo melhor, sempre com ideias novas e criativas.
Peixes – O Sonhador
Peixes é o signo da espiritualidade e da sensibilidade. São muito empáticos e gostam de se conectar com o universo de uma maneira mais profunda, muitas vezes com uma visão mais sonhadora da vida.
Como aplicar isso na sua vida?
Esses arquétipos são como modelos de comportamento, ou maneiras de ser, que podem te ajudar a entender a si mesmo e aos outros. Ao saber mais sobre o seu próprio signo, você pode melhorar seu autoconhecimento. E ao entender os outros, consegue se relacionar de uma maneira mais harmônica, seja com amigos, familiares ou no amor.
O legal de Linda Goodman é que ela transforma a astrologia em algo simples e prático, te dando dicas de como usar a energia do seu signo no seu dia a dia. Ou seja, não é só sobre prever o futuro, mas sobre como usar a astrologia para viver melhor, mais consciente e mais alinhado com quem você é.
Agora vamos resumir tudo isso: Linda Goodman pega os signos e os transforma em padrões de personalidade, que são como lentes para entender o mundo e as pessoas ao seu redor. Quando você lê sobre os signos e arquétipos, começa a enxergar as pessoas (e você mesmo) de forma mais clara e com mais empatia.
O "tesseract" ou "hipercubo" foi mensionado pela primeira vez em 1901 por Charles Howard Hinton, mas seu uso e desenvolvimento nas ciências e em outras áreas, como na ficção científica, se expandiram ao longo do século 20. Na história da humanidade, o "tesseract" sendo uma representação de um objeto geométrico de quatro dimensões foi, portanto, estabelecido no início do século 20.
Mas em 1980, Carl Sagan já estava revelando coisas extraordinárias no programa Cosmos. Ele falou do tesseract, uma projeção tridimensional de um cubo quadridimensional, para mostrar como um ser preso em duas dimensões enxergaria algo de três dimensões como um mistério total. Agora pensa: você, vivendo no "planinho" tridimensional, não está percebendo que existem outras dimensões atuando ao seu redor? A ciência moderna, como a teoria das cordas, já aponta que essas dimensões extras são cruciais para entender o jogo todo — gravidade, matéria escura e mais. Sagan abriu a porta, mas é você quem decide atravessar e enxergar o cosmos infinito.
O Tesseract e Suas Relações com Astrologia e Física:
Entenda Como Tudo Se Conecta
Imagina um universo onde tudo está interligado, onde os astros, os signos e até a física se encontram em um ponto único, em uma geometria cósmica. Esse ponto, esse espaço onde tudo se cruza, é o Tesseract, ou como alguns chamam, o Hipercubo. Ele é uma figura geométrica, mas é muito mais do que isso. Ele é uma representação do nosso cosmos, do espaço-tempo, e pode nos ajudar a entender melhor a astrologia e até conceitos da física. Vou te mostrar como isso funciona de uma forma simples e profunda, como uma conexão que você vai sentir com o coração.
A Estrutura do Tesseract: O Grande Todo
Visualize o Tesseract como um cubo que está em quatro dimensões. Na representação da superfície do cubo, temos o que chamamos de "Cubo externo", que é o cubo que envolve tudo, ele é como o espaço universal que abriga todas as energias. Ele está envolvendo tudo, ligando o que é visível e o que é invisível. Esse cubo é como o tecido do espaço-tempo. É o que permite que a gravidade, a luz, a energia e os planetas interajam. A energia cósmica flui por ele e sustenta todos os outros elementos.
Na astrologia, podemos pensar nesse cubo externo como a energia cósmica universal que envolve todos os planetas e signos. Ele é a base de tudo, de onde todas as forças vêm. A energia que conecta o céu à Terra.
O Sol: O Centro do Tesseract
Agora, no centro desse cubo, temos o Sol. O Sol é a nossa força vital. Ele é a estrela que sustenta o nosso sistema, com sua energia magnética, sua luz e calor. No Tesseract, ele é o cubo central, simbolizando a fonte da vida, o poder que mantém os planetas e tudo o mais ao redor dele. O Sol é o coração do sistema, ele é o que nos dá energia para viver.
Astrologicamente, o Sol é nossa consciência, nosso ego, nossa essência. Ele rege a vitalidade, nosso propósito de vida. Fisicamente, o Sol simboliza a força gravitacional, a luz que mantém os planetas em movimento, é a força que dá forma ao nosso universo. O Sol está no centro de tudo, pois ele conecta todas as forças cósmicas.
Os Sete Astros Visíveis: Os Cubos Internos
Ao redor do Sol, temos seis cubos que orbitam ao redor dele, formando um espaço de energia que interage de diversas formas. Esses cubos representam os sete astros visíveis que influenciam nossa vida, cada um com uma função única.
Cubo Central - Sol: Já falamos dele, é o nosso centro energético.
Cubo Superior - Lua: A Lua está acima do Sol, simbolizando os ciclos, a emoção, o inconsciente. Ela nos conecta com os ritmos naturais, com os ciclos da natureza, como as marés. Na física, a Lua exerce a gravidade que regula esses ritmos. Ela tem essa força reflexiva que nos ensina a olhar para dentro.
Cubo Inferior - Saturno: Satúrnus está abaixo do Sol, é a base estrutural do Tesseract. Ele representa o que sustenta, o que limita e estrutura nossa vida. Ele nos dá as leis e as regras, é o planeta da disciplina e da maturidade. Fisicamente, ele está relacionado com a gravidade e as forças de resistência.
Cubo Frontal - Mercúrio: Mercúrio está na frente, ele é o mensageiro, o movimento, a comunicação. Ele é rápido, conectado com a eletricidade e com a velocidade da luz. Na astrologia, ele rege nossos pensamentos, nossa forma de comunicar. Fisicamente, ele está relacionado à velocidade e à troca de informações, assim como o movimento das partículas.
Cubo Traseiro - Marte: Marte é a energia, a força ativa, a paixão. Ele está atrás, impulsionando o movimento e a ação. Ele representa a ação direta, a luta, o calor. Na física, ele é como o fogo que nos move, que transforma.
Cubo Esquerdo - Vênus: Vênus está à esquerda, ela é a harmonia, o amor, a atração. Ela simboliza a união e o equilíbrio. Fisicamente, ela é como a força coesiva que mantém tudo unido, como as forças magnéticas que unem os átomos.
Cubo Direito - Júpiter: Júpiter está à direita, ele é a expansão, a sabedoria, o otimismo. Ele simboliza o crescimento, a proteção e a proteção cósmica. Fisicamente, Júpiter é como a força gravitacional expansiva, que atrai e mantém as coisas unidas em um ciclo eterno de expansão.
As 12 Paredes Internas:
Os Signos do Zodíaco
Agora, para conectar esses cubos entre si, temos as 12 paredes internas do Tesseract, e essas paredes são representadas pelos 12 signos do zodíaco. Cada parede é uma transição, uma mudança de energia entre dois cubos. Os signos são como as pontes que conectam as energias dos planetas, fluindo de uma força para outra. Eles representam diferentes maneiras de agir, de ser, de se expressar.
Signos Cardinais: São os signos de ação, de novos começos, como Áries, Câncer, Libra e Capricórnio. Eles representam a altura do Tesseract, a energia de iniciar algo novo.
Signos Fixos: São os signos de estabilidade, que firmam e mantêm as coisas. São Touro, Leão, Escorpião e Aquário. Eles formam a largura do Tesseract, mantendo tudo em equilíbrio.
Signos Mutáveis: São os signos de adaptação, que se transformam e se ajustam às novas situações. Gêmeos, Virgem, Sagitário e Peixes. Eles formam a profundidade do Tesseract, a fluidez das energias.
Os Quatro Elementos:
O Coração de Tudo
E, por fim, temos os quatro elementos que estão presentes em cada canto do Tesseract, em cada cubo. Cada elemento traz uma energia única que molda a nossa existência.
Fogo: Energia, ação, transformação – o que nos move, o que nos aquece. Áries, Leão e Sagitário.
Terra: Estabilidade, estrutura, materialização. Touro, Virgem e Capricórnio.
Ar: Movimento, comunicação, intelecto. Gêmeos, Libra e Aquário.
Água: Emoções, fluidez, intuição. Câncer, Escorpião e Peixes.
Tudo Está Conectado
A beleza do Tesseract é que ele nos mostra como o universo está interligado. Como cada planeta, cada signo, cada elemento, cada força cósmica tem seu papel e sua função. Quando você entende isso, começa a perceber que tudo no universo tem uma razão de ser. O Tesseract nos ensina que o cosmos é uma dança de energias, e que todas essas energias estão conectadas através de uma geometria universal que pode ser compreendida não só pela razão, mas também pelo coração.
Cada planeta, cada signo, cada elemento se conecta com outro, formando uma rede de energia que molda nosso destino. Assim como no Tesseract, o universo não é apenas o que vemos, mas o que sentimos, o que intuímos, o que ainda está além do nosso alcance, mas que, de alguma forma, já está dentro de nós.
Física:
Pensa comigo, gente: o exaedro, esse cubo bonitão, é tipo um arquiteto do universo! Mas ele esconde algo ainda mais incrível – a estrutura hexagonal. É aí que tá a mágica! Nos cristais de gelo e no grafite, essa simetria hexagonal não é só beleza; é inteligência pura! Temos isso pra mostrar como a estabilidade e a eficiência andam juntas. Até na nanotecnologia, a galera tá copiando o que já foi percebido outrora pelos grandes sábios, porque essa organização é tão perfeita que vira inspiração pra criar coisas que revolucionam o mundo. Tá na hora de olhar pra isso e ver que até na física tem propósito!
Astrologia:
Agora pega essa visão! Na astrologia, o número seis é o rei da harmonia. Olha o sextil, o trígono... esses aspectos planetários são pura fluidez, gente! É como se o universo estivesse mostrando que o equilíbrio é o segredo pra tudo funcionar. E as casas astrológicas? É tudo dividido certinho, mostrando que até na espiritualidade tem ordem divina. Quem não enxerga isso tá perdendo a chance de entender que o cosmos é um plano arquitetado pra gente viver em alinhamento.
Conexão entre os dois:
E agora junta tudo! A física e a astrologia não tão brigando, elas tão trabalhando juntas. O que é a simetria hexagonal na física? É a mesma coisa que os aspectos harmônicos na astrologia. É tudo o Criador mostrando pra gente que a organização do universo tem uma assinatura divina. Se liga, porque quando você entende esses padrões, você percebe que ciência e espiritualidade são partes do mesmo plano pra levar a gente a outro nível. Quem entendeu, entendeu!
As Clavículas de Salomão (também conhecidas como A Chave de Salomão) são um grimório associado ao rei Salomão. Esse livro é de magia cerimonial contém feitiços, invocações e rituais que, segundo o próprio livro permitem ao praticante interagir com espíritos, incluindo demônios. Mas, o vínculo direto entre Salomão e essas obras ainda é debatido por historiadores e estudiosos.
Na Bíblia, Salomão é descrito como um rei muito sábio, mas a associação dele à magia e ao controle de demônios vem de livros apócrifos e esotéricos. O que sabemos das Clavículas de Salomão datam de períodos entre os séculos XIV e XVII, muito tempo depois de Salomão (970–931 a.C.), e mesmo assim não deixa certeza de que não estejam ligadas a Salomão.
Um exemplo de texto relacionado é o Testamento de Salomão, um relato apócrifo e esotérico que descreve como Salomão teria recebido de um anjo um anel mágico, o qual lhe permitia controlar demônios. Segundo a narrativa, ele utilizou esses espíritos para construir o Templo de Jerusalém. Embora o Testamento de Salomão seja fascinante, ele não possui base histórica comprovada e é considerado uma obra alegórica ou lendária.
Estrutura e Temática do Testamento de Salomão
O testamento de Salomão não está dividido em capítulos e versículos, como as escrituras bíblicas, mas apresenta um relato contínuo. Ele começa descrevendo como Salomão recebe um anel do arcanjo Miguel e o utiliza para capturar o demônio Ornias, que estava prejudicando um trabalhador do templo. Ao longo da narrativa, Salomão interroga vários demônios, como Beelzebul e Asmodeus, descobrindo suas atividades e como podem ser controlados.
Como associar os 72 Daemons aos Dias do Ano
Relacionar os 72 espíritos descritos na Goetia (A Chave Menor de Salomão) aos dias do ano exige um mapeamento entre os graus do zodíaco e as qualidades atribuídas a cada entidade. Como o zodíaco cobre 360 graus, cada signo abrange cerca de 30 graus, com cada grau representando aproximadamente um dia. Essa correspondência é simbólica e varia de acordo com a tradição seguida.
Por exemplo:
O espírito associado ao primeiro grau de Áries poderia ser relacionado ao primeiro dia desse signo (21 de março).
Seguindo esse princípio, cada Daemon seria vinculado a um período sazonal, refletindo simbolicamente suas características descritas na tradição esotérica.
Observação:
A abordagem desse tema deve ser feita com respeito às diversas perspectivas filosóficas, religiosas e acadêmicas. Não há intenção de validar ou invalidar crenças específicas. O estudo dessas tradições pode ser enriquecedor do ponto de vista histórico, cultural e simbólico, mas é importante reconhecer seus contextos e limitações.
Aqui estão as seguintes relações:
Áries (0° - 29°59')
1. Bael (0° - 4°59') — 21 a 25 de março
2. Agares (5° - 9°59') — 26 a 30 de março
3. Vassago (10° - 14°59') — 31 de março a 4 de abril
4. Samigina (Gamigin) (15° - 19°59') — 5 a 9 de abril
5. Marbas (20° - 24°59') — 10 a 14 de abril
6. Valefor (25° - 29°59') — 15 a 19 de abril
Touro (0° - 29°59')
7. Amon (0° - 4°59') — 20 a 24 de abril
8. Barbatos (5° - 9°59') — 25 a 29 de abril
9. Paimon (10° - 14°59') — 30 de abril a 4 de maio
10. Buer (15° - 19°59') — 5 a 9 de maio
11. Gusion (20° - 24°59') — 10 a 14 de maio
12. Sitri (25° - 29°59') — 15 a 19 de maio
Gêmeos (0° - 29°59')
13. Beleth (0° - 4°59') — 21 a 25 de maio
14. Leraje (5° - 9°59') — 26 a 30 de maio
15. Eligos (Abigor) (10° - 14°59') — 31 de maio a 4 de junho
16. Zepar (15° - 19°59') — 5 a 9 de junho
17. Botis (20° - 24°59') — 10 a 14 de junho
18. Bathin (25° - 29°59') — 15 a 20 de junho
Câncer (0° - 29°59')
19. Sallos (Saleos) (0° - 4°59') — 21 a 25 de junho
20. Purson (5° - 9°59') — 26 a 30 de junho
21. Marax (Morax) (10° - 14°59') — 1 a 5 de julho
22. Ipos (15° - 19°59') — 6 a 10 de julho
23. Aim (Aym) (20° - 24°59') — 11 a 15 de julho
24. Naberius (Cerberus) (25° - 29°59') — 16 a 20 de julho
Leão (0° - 29°59')
25. Glasya-Labolas (0° - 4°59') — 23 a 27 de julho
26. Bune (Bime) (5° - 9°59') — 28 de julho a 1 de agosto
27. Ronove (10° - 14°59') — 2 a 6 de agosto
28. Berith (15° - 19°59') — 7 a 11 de agosto
29. Astaroth (20° - 24°59') — 12 a 16 de agosto
30. Forneus (25° - 29°59') — 17 a 22 de agosto
Virgem (0° - 29°59')
31. Foras (Forcas) (0° - 4°59') — 23 a 27 de agosto
32. Asmoday (Asmodai) (5° - 9°59') — 28 de agosto a 1 de setembro
33. Gaap (10° - 14°59') — 2 a 6 de setembro
34. Furfur (15° - 19°59') — 7 a 11 de setembro
35. Marchosias (20° - 24°59') — 12 a 16 de setembro
36. Stolas (25° - 29°59') — 17 a 22 de setembro
Libra (0° - 29°59')
37. Phenex (Phoenix) (0° - 4°59') — 23 a 27 de setembro
38. Halphas (5° - 9°59') — 28 de setembro a 2 de outubro
39. Malphas (10° - 14°59') — 3 a 7 de outubro
40. Raum (15° - 19°59') — 8 a 12 de outubro
41. Focalor (20° - 24°59') — 13 a 17 de outubro
42. Vepar (25° - 29°59') — 18 a 22 de outubro
Escorpião (0° - 29°59')
43. Sabnock (Sabnocke) (0° - 4°59') — 23 a 27 de outubro
44. Shax (5° - 9°59') — 28 de outubro a 1 de novembro
45. Vine (10° - 14°59') — 2 a 6 de novembro
46. Bifrons (15° - 19°59') — 7 a 11 de novembro
47. Uvall (Vual) (20° - 24°59') — 12 a 16 de novembro
48. Haagenti (25° - 29°59') — 17 a 21 de novembro
Sagitário (0° - 29°59')
49. Crocell (0° - 4°59') — 22 a 26 de novembro
50. Furcas (5° - 9°59') — 27 de novembro a 1 de dezembro
51. Balam (10° - 14°59') — 2 a 6 de dezembro
52. Alloces (15° - 19°59') — 7 a 11 de dezembro
53. Caim (20° - 24°59') — 12 a 16 de dezembro
54. Murmur (25° - 29°59') — 17 a 21 de dezembro
Capricórnio (0° - 29°59')
55. Orobas (0° - 4°59') — 22 a 26 de dezembro
56. Gremory (Gomory) (5° - 9°59') — 27 a 31 de dezembro
57. Ose (Voso) (10° - 14°59') — 1 a 5 de janeiro
58. Amy (15° - 19°59') — 6 a 10 de janeiro
59. Orias (Oriax) (20° - 24°59') — 11 a 15 de janeiro
60. Vapula (Naphula) (25° - 29°59') — 16 a 20 de janeiro
Aquário (0° - 29°59')
61. Zagan (0° - 4°59') — 20 a 24 de janeiro
62. Valac (Ualac) (5° - 9°59') — 25 a 29 de janeiro
63. Andras (10° - 14°59') — 30 de janeiro a 3 de fevereiro
64. Haures (Flauros) (15° - 19°59') — 4 a 8 de fevereiro
65. Andrealphus (20° - 24°59') — 9 a 13 de fevereiro
66. Cimejes (Cimeies) (25° - 29°59') — 14 a 18 de fevereiro
Peixes (0° - 29°59')
67. Amdusias (Amdukias) (0° - 4°59') — 19 a 23 de fevereiro
68. Belial (5° - 9°59') — 24 a 28 de fevereiro
69. Decarabia (10° - 14°59') — 1 a 5 de março
70. Seere (Sear) (15° - 19°59') — 6 a 10 de março
71. Dantalion (20° - 24°59') — 11 a 15 de março
72. Andromalius (25° - 29°59') — 16 - 20 de março
Esse esquema é usado em sistemas sincréticos que unem a astrologia tropical e a magia ritual.
A ligação entre os 72 demônios e as coordenadas zodiacais não é parte da história original da Goetia, mas uma interpretação moderna para fins simbólicos e ritualísticos.
Historicamente:
Na Goetia: Não há referência explícita dessas coordenadas zodiacais em seu texto original.
Associações modernas:Foram feitas por ocultistas como Aleister Crowley, cujo o objetivo seria integrar astrologia e magia cerimonial.
📜 A Tradição e a Modernidade na Astrologia: Da Renascença à Era Digital
A astrologia, desde tempos imemoriais, tem sido uma ferramenta essencial para compreender os mistérios do destino e da existência humana. Na Renascença, grandes mentes como Johannes Kepler e Girolamo Cardano aprofundaram os estudos astrológicos, unindo matemática e observação celeste. 🪐✨ Com o tempo, o conhecimento foi sendo refinado, até que no século XX, com o advento da computação, a astrologia entrou na era digital. Hoje, programas automáticos fazem em segundos o que antes levava horas. No entanto, entender o método manual é essencial para compreender a lógica por trás dos cálculos. 🖋️
Este guia resgata o método tradicional para a elaboração de horóscopos, garantindo que você compreenda o processo de forma clara e objetiva. 📚
📌 1. Abreviaturas Comuns
📍 LMT: Hora Média Local
📍 GMT: Hora Média de Greenwich
📍 ST: Hora Sideral
📍 DST: Horário de Verão
📌 2. Conversões Matemáticas Essenciais
⏳ 60 segundos = 1 minuto
⏳ 60 minutos = 1 grau
♈ 30 graus = 1 signo
🌌 360 graus = zodíaco completo
📌 3. Ferramentas Tradicionais
📖 Efemérides impressas (exemplo: The American Ephemeris)
🗺️ Atlas geográfico para coordenadas de nascimentos
📜 Tabelas de Casas (Placidus, Koch, Equal, etc.)
📏 Régua e compasso para traçar mapas
📌 4. Explicação de Longitude e Latitude
📍 Latitude: Distância norte ou sul do Equador
📍 Longitude: Distância leste ou oeste de Greenwich
📌 5. Como Calcular o Tempo
⏰ Ajuste o horário de nascimento para GMT
🔄 Se houver Horário de Verão (DST), subtraia 1 hora
📊 Corrija a Hora Média Local para o meridiano padrão
🔹 Passo 1: Ajuste para GMT
Vinci está a 11°15' E, então somamos 45 minutos:
🕘 11:00 AM + 45 min = 11:45 AM LMT
🔹 Passo 2: Converter para Tempo Sideral
Somamos o Tempo Sideral do dia anterior (28:58:63) e os ajustes:
🕐 28:58:63 + 7'30" = 30:08:90 TCST
🔹 Passo 3: Consulta à Tabela de Casas
Com 30:08:90 TCST, consultamos uma tabela do sistema Koch para definir as casas astrológicas. 🏛️
📌 7. Observações Importantes
🔹 O método tradicional permite compreender a astrologia sem depender de software.
🔹 Diferentes sistemas de casas podem alterar a interpretação.
📌 OBJETIVO:
📝 Este guia recupera a essência da astrologia clássica, permitindo que o leitor compreenda os cálculos de forma prática e didática. Se hoje temos a facilidade dos programas digitais, é porque esse método manual foi aperfeiçoado ao longo dos séculos. 🌍✨
A Cabala é uma tradição mística judaica que existe a milênios, com o Sefer Yetzirah sendo um dos textos fundacionais, datando entre 100 e 900 EC. Este texto estabelece as bases para a astrologia cabalística ao correlacionar os planetas visíveis e os Sephirot da Árvore da Vida com aspectos da existência divina e cósmica.
A astrologia cabalística, uma prática que integra conceitos místicos com astrologia, começou a se desenvolver de forma mais estruturada a partir de Abraão, o Patriarca, que escreveu o Sefer Yetzirah há cerca de 3800 anos. Esse texto é considerado um dos primeiros a explorar a relação entre os corpos celestes e a alma humana, sugerindo que o posicionamento dos planetas poderia ser um guia para o crescimento espiritual e a correção de falhas de vidas passadas.
OS PLANETAS E A ÁRVORE DA VIDA
A relação entre os sete planetas visíveis a olho nu (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) e as dez Sefirot da Cabala Judaica é um tema de estudo esotérico que liga astrologia e misticismo.
História e Conceito:
As Sefirot são os dez atributos ou emanações através das quais o Ein Sof (o Infinito) se manifesta no mundo. Elas são frequentemente representadas na Árvore da Vida, um diagrama que serve como mapa simbólico dos processos espirituais.
Correspondências Tradicionais:
Você já parou para pensar como a astrologia cabalística era feita na época antiga? Na tradição original, ela trabalhava com os sete astros visíveis a olho nu: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Isso porque, naquela época, eram os únicos conhecidos pelos antigos sábios. E o que significa "cabala"? Quer dizer "receber" ou "tradição". Ou seja, a astrologia cabalística é sobre manter viva a tradição. Não é incrível?
Agora, com o avanço da ciência, planetas como Urano, Netuno e Plutão foram descobertos (em 1781, 1846 e 1930, respectivamente), e muitas correntes começaram a incluí-los. Mas a verdade é que, se estamos falando de cabala, estamos falando de fidelidade à tradição, certo? E a tradição usa os sete astros visíveis. Isso tem fundamento porque a cabala conecta cada astro a uma sefirá da Árvore da Vida, e os sete são suficientes para esse sistema simbólico.
A correspondência entre os planetas e as Sefirot não é sempre uniformemente aceita, mas uma correspondência tradicional é a seguinte:
Keter (Coroa): Representa a vontade divina e a fonte da criação. Não é associada a um planeta específico, pois está além das manifestações físicas.
Chokmah (Sabedoria): Associada com o Zodíaco ou o céu estrelado em sua totalidade.
Binah (Entendimento): Associada a Saturno, que representa limites e estrutura.
Chesed (Bondade): Associada a Júpiter, simbolizando a expansão e a misericórdia.
Gevurah (Força): Associada a Marte, representando a força, disciplina e julgamento.
Tiferet (Beleza): Associada ao Sol, que é o centro do sistema e representa harmonia e beleza.
Netzach (Eternidade): Associada a Vênus, simbolizando o desejo e a natureza estética.
Hod (Glória): Associada a Mercúrio, representando a comunicação e o intelecto.
Yesod (Fundamento): Associada à Lua, simbolizando o reflexo e a conexão com o mundo material.
Malkuth (Reino): Representa o mundo físico e não é diretamente associada a um planeta, mas às energias manifestadas no mundo material.
Fontes Históricas:
A relação entre as Sefirot e os planetas é desenvolvida em textos cabalísticos como o "Sefer Yetzirah" (Livro da Formação) e "Zohar" (Livro do Esplendor), além de tratados de astrologia esotérica que surgiram durante o Renascimento. Autores como Cornelius Agrippa, no seu trabalho "Três Livros de Filosofia Oculta," também exploraram essas correspondências.
Importância:
Essa correspondência é usada tanto para meditação quanto para rituais esotéricos, e é considerada uma forma de compreender as forças espirituais que influenciam o universo e o ser humano.
Essa integração entre astrologia e Cabala mostra uma tradição esotérica rica e complexa, onde símbolos e arquétipos são utilizados para entender a realidade espiritual e material.
Uma característica particular da astrologia cabalística é a associação dos signos do zodíaco com os anjos cabalísticos. Esta prática específica, que foi formalizada por cabalistas ao longo dos séculos, associa cada signo com um anjo que rege períodos de cinco dias ao longo do ano. Esse sistema visa orientar as pessoas em suas jornadas espirituais e ajudá-las a entender melhor os desafios e oportunidades em suas vidas.
Embora a prática de associar signos zodiacais com anjos não seja amplamente conhecida ou utilizada fora dos círculos cabalísticos, ela tem uma função significativa. É usada para introspecção espiritual e crescimento pessoal, permitindo que os praticantes alinhem suas ações com seus propósitos espirituais e o fluxo cósmico. Além disso, oferece uma perspectiva única para aqueles interessados em explorar a interconexão entre as energias celestiais e o desenvolvimento pessoal.
Para aqueles interessados em aprofundar esse conhecimento, muitas fontes e instituições oferecem leituras de mapas astrológicos cabalísticos, proporcionando uma visão personalizada sobre a jornada espiritual e as influências cósmicas individuais.
Para relacionar os graus do zodíaco com os 72 anjos da Cabala, cada anjo rege 5 graus do zodíaco. Vamos distribuir os anjos começando do 0° de Áries até o 30° de Peixes.
Áries (0° - 30°)
1. Vehuiah: 0° - 4° (21 a 25 de março)
2. Jeliel: 5° - 9° (26 a 30 de março)
3. Sitael: 10° - 14° (31 de março a 4 de abril)
4. Elemiah: 15° - 19° (5 a 9 de abril)
5. Mahasiah: 20° - 24° (10 a 14 de abril)
6. Lelahel: 25° - 29° (15 a 19 de abril)
Touro (30° - 60°)
7. Achaiah: 30° - 34° (20 a 24 de abril)
8. Cahetel: 35° - 39° (25 a 29 de abril)
9. Haziel: 40° - 44° (30 de abril a 4 de maio)
10. Aladiah: 45° - 49° (5 a 9 de maio)
11. Lauviah: 50° - 54° (10 a 14 de maio)
12. Hahaiah: 55° - 59° (15 a 19 de maio)
Gêmeos (60° - 90°)
13. Iezalel: 60° - 64° (20 a 24 de maio)
14. Mebahel: 65° - 69° (25 a 29 de maio)
15. Hariel: 70° - 74° (30 de maio a 3 de junho)
16. Hakamiah: 75° - 79° (4 a 8 de junho)
17. Lauviah: 80° - 84° (9 a 13 de junho)
18. Caliel: 85° - 89° (14 a 18 de junho)
Câncer (90° - 120°)
19. Leuviah: 90° - 94° (19 a 23 de junho)
20. Pahaliah: 95° - 99° (24 a 28 de junho)
21. Nelchael: 100° - 104° (29 de junho a 3 de julho)
22. Ieiaiel: 105° - 109° (4 a 8 de julho)
23. Melahel: 110° - 114° (9 a 13 de julho)
24. Haheuiah: 115° - 119° (14 a 18 de julho)
Leão (120° - 150°)
25. Nith-Haiah: 120° - 124° (19 a 23 de julho)
26. Haaiah: 125° - 129° (24 a 28 de julho)
27. Ierathel: 130° - 134° (29 de julho a 2 de agosto)
28. Seheiah: 135° - 139° (3 a 7 de agosto)
29. Reiiel: 140° - 144° (8 a 12 de agosto)
30. Omael: 145° - 149° (13 a 17 de agosto)
Virgem (150° - 180°)
31. Lecabel: 150° - 154° (18 a 22 de agosto)
32. Vasariah: 155° - 159° (23 a 27 de agosto)
33. Yehuiah: 160° - 164° (28 de agosto a 1 de setembro)
34. Lehahiah: 165° - 169° (2 a 6 de setembro)
35. Chavakiah: 170° - 174° (7 a 11 de setembro)
36. Menadel: 175° - 179° (12 a 16 de setembro)
Libra (180° - 210°)
37. Aniel: 180° - 184° (17 a 21 de setembro)
38. Haamiah: 185° - 189° (22 a 26 de setembro)
39. Rehael: 190° - 194° (27 de setembro a 1 de outubro)
40. Ieiazel: 195° - 199° (2 a 6 de outubro)
41. Hahahel: 200° - 204° (7 a 11 de outubro)
42. Mikael: 205° - 209° (12 a 16 de outubro)
Escorpião (210° - 240°)
43. Veuliah: 210° - 214° (17 a 21 de outubro)
44. Yelaiah: 215° - 219° (22 a 26 de outubro)
45. Sealiah: 220° - 224° (27 a 31 de outubro)
46. Ariel: 225° - 229° (1 a 5 de novembro)
47. Asaliah: 230° - 234° (6 a 10 de novembro)
48. Mihael: 235° - 239° (11 a 15 de novembro)
Sagitário (240° - 270°)
49. Vehuel: 240° - 244° (16 a 20 de novembro)
50. Daniel: 245° - 249° (21 a 25 de novembro)
51. Hahasiah: 250° - 254° (26 a 30 de novembro)
52. Imamiah: 255° - 259° (1 a 5 de dezembro)
53. Nanael: 260° - 264° (6 a 10 de dezembro)
54. Nithael: 265° - 269° (11 a 15 de dezembro)
Capricórnio (270° - 300°)
55. Mebahiah: 270° - 274° (16 a 20 de dezembro)
56. Poiel: 275° - 279° (21 a 25 de dezembro)
57. Nemamiah: 280° - 284° (26 a 30 de dezembro)
58. Yeialel: 285° - 289° (31 de dezembro a 4 de janeiro)
59. Harahel: 290° - 294° (5 a 9 de janeiro)
60. Mitzrael: 295° - 299° (10 a 14 de janeiro)
Aquário (300° - 330°)
61. Umabel: 300° - 304° (15 a 19 de janeiro)
62. Iah-Hel: 305° - 309° (20 a 24 de janeiro)
63. Anauel: 310° - 314° (25 a 29 de janeiro)
64. Mehiel: 315° - 319° (30 de janeiro a 3 de fevereiro)
65. Damabiah: 320° - 324° (4 a 8 de fevereiro)
66. Manakel: 325° - 329° (9 a 13 de fevereiro)
Peixes (330° - 360°)
67. Eyael: 330° - 334° (14 a 18 de fevereiro)
68. Habuhiah: 335° - 339° (19 a 23 de fevereiro)
69. Rochel: 340° - 344° (24 a 28 de fevereiro)
70. Jabamiah: 345° - 349° (1 a 5 de março)
71. Haiaiel: 350° - 354° (6 a 10 de março)
72. Mumiah: 355° - 359° (11 a 15 de março)
Embora não existam "registros históricos" no sentido de documentos concretos que datem a atribuição dos 5 dias por anjo, o sistema é um desenvolvimento posterior da tradição cabalística. Ele reflete uma tentativa de integrar práticas espirituais ao ciclo natural do ano, usando os anjos como mediadores das energias divinas.
O signo de Capricórnio, representado pelo símbolo da cabra, possui uma ligação interessante com a mitologia suméria e a figura da cabra marinha. Na astrologia, Capricórnio é associado à determinação, ambição e foco, características que também podem ser encontradas na simbologia da cabra marinha na mitologia suméria.
Na mitologia suméria, a cabra marinha está relacionada à figura de Enki, uma divindade associada à sabedoria, à fertilidade e à água. Enki era reverenciado como o senhor das águas doces e desempenhava um papel crucial na criação e no sustento da vida. Sua conexão com a cabra marinha reforça sua influência sobre os ciclos naturais e a ordem cósmica, aspectos que ecoam nas características atribuídas ao signo de Capricórnio na astrologia.
Assim como a cabra marinha simboliza a persistência e a conexão com a natureza na mitologia suméria, os nativos de Capricórnio são frequentemente descritos como pessoas determinadas, focadas em seus objetivos e capazes de superar desafios com resiliência. Essa ligação simbólica entre o signo de Capricórnio e a figura da cabra marinha ressalta a influência ancestral e mitológica que permeia as interpretações astrológicas.
Além disso, a representação da cabra como símbolo do signo de Capricórnio também remete à ideia de escalada e superação, características associadas à ambição e ao desejo de alcançar metas elevadas. Essa associação simbólica entre o signo de Capricórnio e a figura da cabra marinha na mitologia suméria oferece uma perspectiva fascinante sobre as conexões entre tradições ancestrais e interpretações contemporâneas no campo da astrologia.
Dessa forma, a ligação entre o signo de Capricórnio e a figura da cabra marinha na mitologia suméria destaca a riqueza simbólica presente nas tradições ancestrais e sua influência duradoura nas percepções humanas sobre os padrões cósmicos e as características individuais associadas aos signos astrológicos.