quinta-feira, 25 de abril de 2024

LE GRAND ARCANE HERMÉTIQUE


Le Grand Arcane Hermétique: 
O Símbolo Alquímico da Transformação

Introdução
Presta atenção, navegante do conhecimento! Vamos entrar no mapa secreto que os antigos alquimistas deixaram para nós: Le Grand Arcane Hermétique. Isso não é só um desenho bonito; é um código, um portal para quem tem coragem de transformar o chumbo da ignorância no ouro da sabedoria. Aqui, o céu encontra a terra, o macrocosmo se reflete no microcosmo, e a jornada de transformação se desenrola.

Os Fundamentos do Símbolo

1. O Triângulo Central: Corpo, Alma e Espírito
Escuta, quem quer viver alinhado: o triângulo é o básico, é o fundamento. Sem harmonia entre corpo, alma e espírito, não há evolução, só ilusão.

Corpus (Corpo): É o chão onde você pisa, o mundo físico, a matéria que se molda.

Anima (Alma): O vento que sopra dentro de você, sua energia vital, o elo entre o que é visível e o que é divino.

Spiritus (Espírito): O fogo sagrado, a essência eterna, o que transcende tudo que é perecível.

Se você não alinhar esses três, tá andando em círculo. O segredo é a integração!

2. A Estrela de Sete Pontas: Os Planetas Clássicos
Aqui vem a chave do cosmos: os sete planetas clássicos. Eles governam os dias, os metais e as energias que moldam sua vida. Olha só:

Sol (Ouro): O rei, a consciência, o brilho da sua essência.

Lua (Prata): O reflexo, a emoção, o movimento das marés internas.

Mercúrio (Mercúrio): A ponte, o mensageiro, a comunicação entre os mundos.

Vênus (Cobre): A beleza, o amor, a harmonia que une os opostos.

Marte (Ferro): A ação, a coragem, a espada que corta o supérfluo.

Júpiter (Estanho): A expansão, a fé, o mestre que ensina o caminho.

Saturno (Chumbo): A disciplina, o tempo, o limite que molda a forma.

Eles estão dispostos na ordem caldeica, porque tudo tem um ritmo, uma sequência. Isso é sabedoria de gente que sabia ler o céu como você lê uma mensagem no celular.

3. O Lema Alquímico: V.I.T.R.I.O.L.
Aí está a frase que move montanhas:
"Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultum Lapidem."
Tradução? "Visita o interior da terra; ao te purificar, encontrarás a pedra oculta."
Essa pedra não tá no mundo lá fora; tá dentro de você. Mas para encontrá-la, você precisa cavar fundo, purificar, transformar. É como derreter o metal para extrair o ouro puro.

A Origem e o Contexto Histórico
Os sábios da Renascença sabiam que o conhecimento verdadeiro não era só para ser estudado, mas para ser vivido.

Séculos XVI e XVII: Esse símbolo aparece em tratados de grandes mestres como Basil Valentine e Michael Maier. Era o código para quem queria subir na escala da evolução.

Homem no Centro: Você é o espelho do cosmos. Se entende a si mesmo, entende o universo.

O Propósito do Símbolo

1. Filosofia Alquímica
Alquimia não é só transformar metal, é transformar gente. Quer sair do comum e atingir o extraordinário? O caminho tá aqui:

Equilibre os quatro elementos (terra, água, ar e fogo).

Una corpo, alma e espírito.

2. Prática Espiritual
Esse símbolo é uma bússola. Ele te mostra onde você está desalinhado e te ajuda a corrigir. Use-o para meditar, alinhar-se com as energias planetárias e, o mais importante, descobrir a si mesmo.

Comparação com a Estrela Séptupla dos Magos
Muita gente confunde os símbolos, mas aqui vai a verdade:

Ambos falam de transformação e energia.

Mas enquanto a Estrela Séptupla dos Magos foca na magia, Le Grand Arcane Hermétique é alquimia pura, é sobre trabalhar dentro de si mesmo.

Então...

Símbolo: Mapa da transformação pessoal e universal.

Elementos Centrais: Triângulo (corpo, alma, espírito), heptagrama (planetas), lema V.I.T.R.I.O.L.

Origem: Renascença, ligado à tradição esotérica.

Propósito: Elevar-se, alinhar-se, encontrar a Pedra Filosofal dentro de si.

Agora, eu te pergunto: vai continuar na superfície ou vai entrar nessa jornada? Porque a transformação começa com uma decisão. Quem é você? O chumbo ou o ouro?

quarta-feira, 17 de abril de 2024

ASTROLOGIA EM MARTE


A astrologia na perspectiva de uma segunda civilização Humana.

Em cada milênio e cada século, a humanidade vislumbra um novo horizonte: Marte. 
Muitos cientistas e Elon Musk têm explorado essa ideia com base em avanços tecnológicos e pesquisas sobre a possibilidade de viver na superfície de Marte.
Com o avanço da tecnologia e o desejo de explorar além das fronteiras terrestres, surgem questões fascinantes sobre o que aguarda os pioneiros que se aventurarem no Planeta Vermelho. 
Entre essas indagações, uma se destaca em minha mente: 
- como seria a astrologia em Marte?
Mas a colonização de Marte são desafios enormes que envolvem muitos aspectos além das estações do ano e da astrologia.

Ainda há muito a ser feito antes que a humanidade esteja pronta para tornar Marte um novo lar e desenvolver algum tipo de astrologia que faça um mapa natal a partir da data, hora e local de nascimento de um habitante do Planeta Vermelho.

A astrologia, uma prática milenar que estuda a influência dos corpos celestes sobre os eventos terrenos, tem raízes profundas na civilização humana da terra. No entanto, ao imaginar uma segunda civilização humana em Marte, surge a necessidade de adaptar essa prática ao novo ambiente.

Um dos principais desafios é a diferença na disposição das estrelas no céu marciano em comparação com a Terra. Enquanto as constelações familiares para os habitantes terrestres podem parecer não fazer sentido ou até mesmo serem inexistentes em Marte, surge a oportunidade de desenvolver uma nova astrologia, moldada pela perspectiva marciana.

Uma possibilidade seria a adoção da astrologia parecida com a astrologia sideral terrestre, que se baseia nas constelações. 
Mas essa abordagem também enfrentaria obstáculos, já que as constelações visíveis de Marte são diferentes das vistas da Terra, devido às diferentes posições relativas dos planetas.



ASTROLOGIA MARCIANA:

Outra possível chance de estudar a astrologia na perspectiva de Marte seria a respeito de uma forma de astrologia baseada nos eventos astronômicos exclusivos de Marte, como seus solstícios e equinócios e como as estações do ano que podem afetar a agricultura por lá, e por consequência tornando possível um tipo de astrologia marciana como é feita a astrologia tropical do planeta terra. 
Mas para isso serão necessário muitos séculos de estudos feitos pelos novos habitantes do Planeta Vermelho a partir do momento em que começarem a desenvolver essa nova Astrologia.
Talvez os avanços tecnológicos e o auxílio da inteligência artificial poderia acelerar o bom resultado dessa prática por lá.

Além disso, a colonização de Marte também levanta questões sobre como os ciclos temporais seriam interpretados nesse novo contexto. Os dias e anos marcianos têm durações diferentes dos terrestres, o que exigiria ajustes nas práticas astrológicas para refletir essas variações temporais.

Embora seja tentador imaginar uma continuação direta da astrologia terrestre em Marte, é mais provável que uma nova forma de prática astrológica evolua, adaptada às condições do Planeta Vermelho tão diferentes das do Planeta Azul. Essa adaptação não apenas despertará a curiosidade nos habitantes do novo mundo, mas também daria a chance da segunda civilização humana usufruir da astrologia que já se tornou parte da história da humanidade.



MECÂNICA CELESTE:

Como eu já havia dito antes, Marte possui solstícios e equinócios. No entanto, devido a diferença na inclinação do eixo de rotação de Marte e à sua órbita elíptica, as estações em Marte não seguem exatamente o mesmo padrão que as da Terra.

Com relação ao Sol, as estações em Marte funcionam de forma semelhante às da Terra, mas com durações diferentes. A primavera em Marte dura cerca de 7 meses terrestres, o verão dura 6 meses, o outono dura 5,5 meses e o inverno dura 4,5 meses.
Mas saber isso não seria o suficiente. Como serão os meses para quem estiver vivendo lá em Marte?
Haverá um ciclo anual e ciclos mensais. 
Em Marte, um dia, chamado de "sol" em referência ao Sol, dura aproximadamente 24 horas e 39 minutos. Isso significa que Marte tem dias e noites semelhantes aos da Terra, mas com uma duração ligeiramente mais longa.

Durante o solstício de verão em Marte, o dia pode durar um pouco mais do que a média de 24 horas e 39 minutos, enquanto a noite seria mais curta.

Durante o solstício de inverno em Marte, o oposto ocorreria: o dia seria mais curto e a noite seria mais longa.

Nos equinócios de primavera e outono em Marte, a duração do dia e da noite seria mais equilibrada, semelhante ao que experimentamos nos equinócios aqui na Terra.


CALENDÁRIO MARCIANO: 

Mas ainda é possível se saber detalhes sobre as durações aproximadas de cada um desses eventos em Marte, em termos de dias terrestres:

- Um ano marciano tem aproximadamente 668 sols.

- Solstício de Verão: Cerca de 178,64 sols.

- Solstício de Inverno: Cerca de 153,95 sols.

- Equinócio de Primavera: Cerca de 193,3 sols.

- Equinócio de Outono: Cerca de 142,7 sols.

Por causa disso já sabemos que os calendários e as medições de tempo seriam diferentes em Marte.

Um calendário marciano seria baseado nesse período.

Essas durações são aproximadas e baseiam-se nas características orbitais e na inclinação do eixo de Marte em relação ao Sol. 

Mas não termina por aí! Os cientistas já propuseram calendários para Marte. 
O mais famoso dos calendários é o "Darian Calendar", que foi desenvolvido por Thomas Gangale. 
Esse calendário divide o ano marciano em 24 meses, com nomes de exploradores espaciais, cientistas e missões a Marte.

E quanto ao início de era ou data em Marte, ainda não existe um registro oficial sobre isso.




AREOCENTRISMO:

E tem outro fator:
Se considerássemos Marte como o ponto central no estudo da astrologia, isso seria chamado de areocentrismo, que seria usado para os nascidos em Marte como é feito na terra. 
Na astrologia tropical ou astrologia marciana não faz sentido o heliocentrismo por que ninguém nasceria na superfície do sol!
Somente na astronomia o heliocentrismo é usado por que o propósito é outro.

A partir de Marte, os observadores veriam o Sol, os outros planetas e as estrelas em posições ligeiramente diferentes em comparação com a perspectiva terrestre. Por exemplo, o movimento retrógrado aparente de Marte (quando visto da Terra) seria observado de forma diferente a partir do próprio planeta.

E além dos planetas em nosso sistema solar, também teremos duas luas, Fobos e Deimos, para levarmos em conta.



GEOGRAFIA:

E falando geograficamente, Marte possui um equador e trópicos, assim como a Terra. O equador marciano é a linha imaginária que divide o planeta em hemisférios norte e sul, enquanto os trópicos de Marte são as regiões situadas ao norte e ao sul do equador, onde o Sol pode aparecer diretamente sobre as cabeças dos observadores durante os solstícios. Esses conceitos são fundamentais para compreender o clima de Marte, assim como acontece com a terra

ENFIM:

Toda essa compreensão é importante para expandir os nossos horizontes. 
A NASA e outras agências espaciais têm considerado muitos fatores ao planejar missões e pesquisas relacionadas a Marte e ao sistema solar.

E isso deve ser um incientivo aos futuros astrólogos para que também façam suas especulações!

Mas vale lembrar que enquanto é fascinante pensar poder haver o uso da astrologia em outros planetas e entender suas funcionalidades, também devemos nos concentrar em continuar estudando a nossa astrologia atual.

Porque o que estou fazendo aqui poderia ser chamado de Astrologia Especulativa de Marte ou proto-astrologia marciana. Como é um estudo exploratório, também pode ser chamado de Astrologia Futurista ou Iniciação Astrológica de marte. Esses termos destacam a natureza inovadora cujo o intuito desse trabalho seria de inspirar futuras gerações a expandirem ou corrigirem essa ideia.

domingo, 14 de abril de 2024

TUDO SOBRE AS ERAS ZODIACAIS


As discussões sobre as eras do zodíaco tropical remontam a antigas tradições astrológicas e filosóficas. No entanto, o conceito ganhou popularidade significativa no século XIX, especialmente com o ressurgimento do interesse pela astrologia e pela espiritualidade ocidental. Foi durante esse período que os astrólogos começaram a associar as eras astrológicas aos signos do zodíaco e a discutir suas implicações para a evolução da humanidade.

Alguns dos primeiros escritores a abordar o tema das eras do zodíaco incluem o filósofo alemão Johann Gottfried Herder (1744-1803) e o astrólogo britânico Alan Leo (1860-1917). No entanto, a ideia ganhou maior destaque no século XX, com autores como Dane Rudhyar (1895-1985), que exploraram o conceito em profundidade e o relacionaram a ideias de evolução espiritual e desenvolvimento humano.

Desde então, o conceito de eras do zodíaco tropical tem sido discutido e interpretado de várias maneiras, tanto por astrólogos quanto por estudiosos de diferentes tradições espirituais e filosóficas. 

É importante notar que as interpretações das eras astrológicas podem variar significativamente entre diferentes praticantes e tradições astrológicas por que também temos o zodíaco constelacional.

As discussões sobre as eras do zodíaco constelacional remontam a períodos muito mais antigos da história humana. O conceito de eras astrológicas baseadas nas constelações zodiacais está enraizado em tradições mesopotâmicas e outras mitologias antigas. No entanto, é difícil determinar uma data específica para quando começaram a ser discutidas.


Diferentes maneiras de definir as eras:

CONSTELACIONAL
1° - Áries (c. 2150 a.C. - c. 1 d.C.)
    - Peixes (c. 1 d.C. - c. 2150 d.C.)
    - Aquário (c. 2150 d.C. - c. 4300 d.C.)

TROPICAL
2° - Áries:  (2001 a.C. a 0)
     - Peixes: (1 a 2000 d.C.)
     - Aquário: (2001 a 4000)

As diferenças nas datas para as eras zodiacais surgem de diferentes interpretações e métodos de cálculo utilizados por astrônomos e astrólogos ao longo do tempo. 

A primeira maneira que nós podemos ver, com as datas específicas, parece seguir uma abordagem mais tradicional, baseada em estimativas históricas e cálculos astronômicos antigos. 
Por outro lado, a segunda maneira, com as datas mais uniformes, parece estar mais alinhada com o zodíaco tropical, que é baseado na posição do Sol em relação aos equinócios e solstícios.

A diferença crucial entre o zodíaco tropical e o zodíaco constelacional está na forma como as posições das constelações são interpretadas. O zodíaco tropical é baseado nos equinócios e solstícios, enquanto o zodíaco constelacional se baseia nas constelações de estrelas fixas.

Ao longo da história, diferentes civilizações e tradições culturais deram suas próprias interpretações e significados às eras do zodíaco constelacional, contribuindo para a diversidade de perspectivas sobre o assunto.


Uma das perspectivas está tanto na história quanto o futuro da humanidade:

Aqui estão algumas das interpretações históricas sobre o início das eras!

ERA DE ÁRIES: 
Este período é frequentemente associado ao início da civilização judaico-cristã e da ascensão do império romano.

Alguns astrólogos situam o início da era de Áries por volta de 2000 a.C.

ERA DE PEIXES:
Este período é frequentemente associado ao surgimento do cristianismo e ao simbolismo dos peixes na iconografia cristã. 

Alguns astrólogos situam o início da era de Peixes por volta do nascimento de Cristo.

ERA DE AQUÁRIO:
Este período tem sido objeto de especulação e interpretação variada, com algumas visões otimistas sugerindo uma era de progresso e humanitarismo, enquanto outras preveem desafios e transformações radicais. 

O início da era de Aquário é frequentemente debatido e pode variar dependendo da interpretação astrológica.


O FUTURO DA HUMANIDADE

ERA DE CAPRICÓRNIO:
A relação entre a era de Capricórnio, a inteligência artificial e as futuras missões a Marte pode ser interpretada de várias maneiras, dependendo das perspectivas individuais. Algumas maneiras de comparar esses elementos:

Ambição e Conquista: 
A era de Capricórnio é frequentemente associada à ambição, disciplina e busca por realizações materiais e status. As missões a Marte representam um exemplo moderno dessa ambição e desejo de conquistar novos territórios além do nosso planeta. A exploração de Marte pode ser vista como uma expressão contemporânea dos valores associados à era de Capricórnio.

Exploração e Limites: 
Capricórnio também está associado à consolidação e à maturidade. Da mesma forma, as missões a Marte representam a concretização da existência humana, tanto tecnológicas quanto físicas, enquanto os seres humanos procuram estabelecer presença em outro planeta pela primeira vez.

Responsabilidade e Estrutura: 
Capricórnio é regido pelo planeta Saturno, que está associado à responsabilidade, estrutura e autoridade. As futuras missões a Marte exigirão um alto nível de organização, planejamento e responsabilidade, tanto por parte das agências espaciais quanto dos astronautas envolvidos. Essa necessidade de estrutura e ordem pode ser vista como alinhada com os princípios de Capricórnio.


ERA DE SAGITÁRIO:
A era de Sagitário é associada a temas como expansão, busca por significado, filosofia e visão de futuro. Ao relacionar essa era com as suposições sobre futuras transformações da raça humana em uma forma híbrida mais evoluída, podemos explorar algumas comparações.

Busca por Significado e Visão de Futuro: 
Sagitário está relacionado à busca por significado e propósito existencial, assim como à visão de futuro e ao idealismo. As suposições sobre transformações da raça humana podem ser vistas como uma expressão dessa busca por evolução e aprimoramento, impulsionada por uma visão de futuro em direção a uma humanidade melhorada com transcendência espiritual e inteligência artificial fundidos.

Expansão da Consciência e Exploração: 
Assim como sagitário está associado à expansão da consciência e à busca por novas fronteiras. As transformações propostas para a raça humana podem ser vistas como uma forma de exploração e expansão das capacidades humanas, buscando novos horizontes e possibilidades além dos limites atuais.

Filosofia e Conhecimento: 
Sagitário é regido pelo planeta Júpiter, associado à filosofia, educação e conhecimento superior. As suposições sobre a transformação da raça humana podem envolver a expansão do conhecimento e da compreensão, buscando uma compreensão mais profunda da natureza humana e do universo, alinhada com os princípios sagitarianos de busca por sabedoria e verdade.

Essas são algumas maneiras de comparar a era de Sagitário com as suposições sobre futuras transformações da raça humana. Como sempre, é importante lembrar que a astrologia é uma prática interpretativa e subjetiva, e diferentes pessoas podem ter diferentes interpretações das conexões entre eventos cósmicos e eventos terrestres.

Fusão Mecânico-Orgânica com Ferramentas entre Máquina e Humanos: 
Com a maravilhosa transcendência, avanços na tecnologia permitiram a integração de dispositivos mecânicos com o corpo humano de maneira simbiótica, oferecendo benefícios como aumentar a resistência física, a capacidade mental e até mesmo a longevidade. 
A fusão entre o mecânico e o orgânico ocorrerá em um nível mais fundamental, talvez por meio de avanços na biotecnologia e na engenharia genética. Isso pode resultar em organismos híbridos que incorporam características tanto mecânicas quanto orgânicas de forma natural. Essa abordagem pode oferecer benefícios em termos de saúde, capacidades cognitivas e até mesmo adaptação a ambientes extremos devido as futuras condições climáticas da terra.

Inteligência Artificial Promovendo a Paz e Proteção da Humanidade: 
Em relação à inteligência artificial, existe a possibilidade de que avanços nessa área possam contribuir significativamente para a paz e proteção da humanidade. A inteligência artificial poderá ser utilizada para prever e prevenir conflitos, gerenciar recursos de forma mais eficiente, criar sistemas de segurança avançados e promover a cooperação global. No entanto, isso exigirá um cuidadoso desenvolvimento e implementação da IA, garantindo que seus benefícios superem os riscos potenciais, como a perda de controle ou o uso indevido de tecnologia.

Quanto às probabilidades, é possível entender que o mundo precisa estar sob o controle de um governo disciplinado, especialmente quando se trata de avanços tecnológicos tão complexos e multifacetados. No entanto, é provável que continuemos a ver avanços significativos nas áreas de fusão mecânico-orgânica e inteligência artificial, e como sociedade, poderemos ver aprimoramentos morais e sociais dessas tecnologias à medida que avançamos.

domingo, 7 de abril de 2024

O CALENDÁRIO MAIA


O povo maia é um dos berços da civilização humana e é reconhecido como uma das civilizações mais importantes e avançadas da Mesoamérica, com uma rica herança cultural, avanços significativos em matemática, astronomia, arquitetura e sistemas de escrita, bem como elaborados calendários como o Tzolkin.


Os maias são conhecidos por suas realizações em agricultura, engenharia, arte, religião e comércio. Eles construíram cidades impressionantes, como Tikal, Chichén Itzá e Palenque, que testemunham sua habilidade arquitetônica e conhecimento astronômico.

Além disso, os maias desenvolveram um sistema de escrita complexo, composto por hieróglifos, que lhes permitia registrar sua história, mitologia e conhecimento. Essa escrita foi decifrada em grande parte graças ao trabalho de estudiosos dedicados.



O ZODÍACO TZOLKIN 

A astrologia maia é baseada no Tzolkin, o calendário sagrado, e considera a interação entre os dias do calendário e os significados associados a cada um deles. Cada dia do Tzolkin possui um significado específico, com base na combinação dos números e dos nomes. 
A cosmologia maia requer uma prática complexa que envolve uma compreensão profunda dos ciclos e símbolos do Tzolkin.

A mecânica celeste do calendário maia Tzolkin baseava-se na combinação de dois ciclos - um ciclo de 13 números com um ciclo de 20 nomes. Quando esses dois ciclos se combinavam, formavam o ciclo de 260 dias.
O que deixa claro não haver semelhança com o calendário gregoriano. 


Vou explicar melhor: 

O primeiro dia do ciclo de 1 a 13 é combinado com o primeiro nome do ciclo de 20 dias. O segundo dia do ciclo de 1 a 13 é combinado com o segundo nome do ciclo de 20 dias, e assim por diante. Quando o ciclo de 13 números se combina com o ciclo de 20 nomes, ele se repete a cada 260 dias, 20 x 13 = 260, formando o Tzolkin. 

Este sistema era utilizado para rituais, adivinhações e para determinar eventos importantes, como nascimentos, casamentos e atividades cerimoniais.


Esses são os nomes e significados de cada um dos 20 dias do Tzolkin:

1. Imix (Crocodilo) 
2. Ik' (Vento) 
3. Ak'bal (Noite) 
4. K'an (Milho) 
5. Chikchan (Serpente) 
6. Kimi (Morte) 
7. Manik' (Mão) 
8. Lamat (Estrela) 
9. Muluk (Água) 
10. Ok (Cão) 
11. Chuwen (Macaco) 
12. Eb' (Céu) 
13. Ben (Milho verde) 
14. Ix (Jaguar) 
15. Men (Águia) 
16. Kib' (Terra) 
17. Kab'an (Chuva) 
18. Etz'nab' (Faca de pedra) 
19. Kawak (Tempestade) 
20. Ajaw (Senhor/Sol) 


NO CALENDÁRIO ATUAL:

Harmonizar o calendário gregoriano com o calendário maia pode ser complexo devido às diferenças fundamentais entre os dois sistemas. O calendário gregoriano é solar, baseado no movimento da Terra em torno do Sol, enquanto o Tzolkin é um calendário ritual de 260 dias. Embora seja possível encontrar pontos de referência comuns entre os dois calendários, como datas específicas ou eventos astronômicos, a harmonização geral dos dois sistemas é desafiadora devido às suas bases e estruturas diferentes.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

O INÍCIO DA ASTROLOGIA MODERNA



Alan Leo, cujo nome verdadeiro era William Frederick Allan, foi um influente astrólogo e escritor do final do século XIX e início do século XX. Ele nasceu em 1860 na Inglaterra e é conhecido por ser um dos responsáveis por popularizar a astrologia no mundo ocidental. Alan Leo fundou a revista "Modern Astrology" em 1895 e também escreveu diversos livros sobre o tema, contribuindo significativamente para a divulgação e compreensão da astrologia moderna. Sua abordagem enfatizava a importância do livre-arbítrio e do autodesenvolvimento, o que o tornou uma figura influente no movimento da Nova Era. Leo faleceu em 1917, mas seu legado continua a influenciar a prática da astrologia até os dias atuais.

A astrologia moderna, tal como a conhecemos hoje, começou a tomar forma durante o final do século XIX e início do século XX. Esse período viu a fusão de tradições astrológicas antigas com novas abordagens e conceitos influenciados pelo pensamento científico e filosófico da época.

Como Alan Leo foi considerado um dos pioneiros da astrologia moderna contribuiu significativamente para a popularização e sistematização da astrologia em um contexto mais contemporâneo. 
Leo e outros astrólogos do período buscaram integrar princípios astrológicos tradicionais com uma abordagem mais humanista e psicológica, adaptando a prática às sensibilidades e compreensões emergentes da época.



OS ASPECTOS PLANETÁRIOS:

Os aspectos menores fazem parte dessas inovações que influenciaram esse campo e são considerados elementos importantes na interpretação de um mapa natal no estilo contemporâneo. Embora os aspectos principais, como a conjunção, a oposição e a quadratura, sejam amplamente reconhecidos e utilizados, os aspectos menores, introduzidos por Johannes Kepler e outros astrólogos ao longo do tempo, também ganharam aceitação na prática astrológica contemporânea.
O uso dos aspectos menores na astrologia foi popularizado por Johannes Kepler, um astrônomo e matemático alemão do século XVI. Kepler foi fundamental para a compreensão dos movimentos planetários e suas relações geométricas, e ele introduziu os conceitos de aspectos menores, como o quincôncio e o sextil, na prática astrológica. Suas contribuições tiveram um impacto duradouro na astrologia, influenciando a forma como os astrólogos interpretam as relações planetárias em um mapa natal.



OS PLANETAS GERACIONAIS:

O que marcou também o início da era da astrologia moderna foi a descoberta dos três últimos astros, urano, netuno e plutão. Apesar do fato de que existem evidências de que os mesopotâmicos estavam cientes da presença de corpos celestes que não podiam ser vistos a olho nu, embora não tenham identificado Urano, Netuno e Plutão especificamente. Suas observações e registros astronômicos indicam uma compreensão da existência de outros possíveis corpos celestes no sistema solar, mas eles não tinham os meios tecnológicos necessários para confirmar a presença ou localização exata desses corpos.

Aqui estão as informações básicas destes três últimos astros descobertos:

- Urano: Descoberto em 13 de março de 1781 por William Herschel.
Um dos eventos mais significativos desse ano foi a Revolução Americana, que culminou com a vitória decisiva na Batalha de Yorktown. Essa revolução representou uma transformação radical no sistema político e social da época, refletindo elementos de mudança e revolução associados a Urano.
Além disso, a própria descoberta de Urano por William Herschel foi um evento revolucionário na astronomia, alterando fundamentalmente a compreensão do sistema solar e desafiando as concepções existentes sobre o cosmos.

- Netuno: Descoberto em 23 de setembro de 1846 por Johann Gottfried Galle e Heinrich Louis d'Arrest, com base em cálculos do matemático francês Urbain Le Verrier. E foi nesse período que houve a publicação de "O Livro dos Espíritos" e os trabalhos subsequentes de Allan Kardec contribuíram para a sistematização dos princípios e práticas do espiritismo. Outro acontecimento desse período foi o avanço significativo no campo da psicologia e da compreensão da mente humana, como as teorias revolucionárias de Sigmund Freud sobre o inconsciente e a psicanálise. Esses avanços podem ser associados à natureza misteriosa e profunda de Netuno.

- Plutão: Descoberto em 18 de fevereiro de 1930 por Clyde Tombaugh.
E foi nesse período que bomba atômica foi desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial como parte do Projeto Manhattan, um esforço de pesquisa e desenvolvimento que culminou na detonação das primeiras bombas nucleares. A primeira bomba atômica foi testada com sucesso em 16 de julho de 1945, no Novo México, e posteriormente, duas bombas atômicas foram lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto daquele mesmo ano. Esses eventos tiveram um impacto significativo no curso da história mundial e nas discussões sobre o uso e controle de armas nucleares.

sábado, 16 de março de 2024

GIORDANO BRUNO


Giordano Bruno era um astrólogo, além de ser um filósofo renascentista, teólogo e escritor prolífico. Sua visão cosmológica abrangente e suas especulações sobre a natureza do universo incluíam elementos que se conectavam à astrologia.

Quanto à sua morte, Giordano Bruno foi condenado por heresia pela Inquisição Romana não somente pela astrologia, que desafiava a autoridade da igreja por oferecer o conhecimento acerca da influência dos astros na vida na Terra, mas também devido a uma série de crenças consideradas contrárias à ortodoxia católica. Após um longo processo, que incluiu anos de prisão e interrogatórios, Bruno foi considerado culpado e sentenciado à morte na fogueira. Em 17 de fevereiro de 1600, ele foi queimado vivo na cidade de Roma. Sua execução foi um evento trágico que marcou o conflito entre a liberdade de pensamento, a investigação científica e a autoridade religiosa durante a transição da Idade Média para a era moderna. A morte de Giordano Bruno se tornou um símbolo das tensões entre a ciência, a filosofia e as instituições religiosas da época.

A morte de Giordano Bruno, no entanto, foi um evento marcante que teve repercussões no mundo intelectual da época. Sua execução serviu como um lembrete sombrio das consequências potenciais de desafiar abertamente a ortodoxia católica. Muitos pensadores e cientistas viram na tragédia de Bruno um aviso sobre os perigos de expressar livremente suas ideias, especialmente se estas fossem consideradas heréticas pela igreja ou pelas autoridades civis.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

DIA 6 DE JANEIRO (dia do astrólogo)


No dia 6 de janeiro comemora-se o Dia de Reis, que na tradição cristã é o dia em que os três reis magos levaram presentes a Jesus Cristo. A relação histórica entre os três reis magos e a astrologia está ligada ao relato bíblico que menciona que eles seguiram a estrela de Belém para encontrar o menino Jesus. Na astrologia, a estrela de Belém é associada a uma conjunção especial entre Júpiter e Saturno, que teria sido interpretada pelos magos como um sinal do nascimento de um grande líder espiritual.

De acordo com a tradição cristã, os três reis magos, também conhecidos como os três sábios, eram provavelmente astrônomos ou estudiosos das estrelas e seguiam a religião zoroastrista. A tradição relata que eles seguiram uma estrela especial que os levou até o local do nascimento de Jesus em Belém, guiando-os por meio de seus conhecimentos astronômicos.

A religião zoroastrista tem suas raízes na antiga Pérsia e valoriza a observação e interpretação dos astros, o que poderia explicar a associação dos reis magos com essa tradição religiosa.

Essa é uma interessante conexão cultural e religiosa que enriquece a narrativa do nascimento de Jesus Cristo com relação aos três reis magos.

A Grande Conjunção desperta um grande interesse entre os astrólogos, já que podem testemunhar esse espetáculo cósmico a olho nu.
O brilho intenso e a proximidade aparente dos planetas Júpiter e Saturno tornaram essa conjunção particularmente cativante para os observadores terrestres.

Além do aspecto visual impressionante, a conjunção de Júpiter e Saturno tem significados simbólicos em diversas culturas e tradições astrológicas. Muitos entendem que esse evento marca o início de uma nova era ou ciclo, trazendo consigo energias renovadas e influenciando as perspectivas para o futuro.

Essa ligação entre os reis magos e a astrologia mostra como diferentes tradições e crenças se entrelaçam ao longo da história. 


21 de dezembro de 2020:

No dia 21 de dezembro de 2020, houve esse alinhamento especial entre Júpiter e Saturno, conhecido como a "Grande Conjunção". 
Um alinhamento que ocorre a cada 20 anos.
Esse evento astrológico foi um dos destaques desse dia, pois os dois planetas pareciam se alinhar formando um corpo celeste único no céu. Foi um espetáculo incrível para observadores do céu em todo o mundo. Além disso, houve outros eventos e notícias nesse dia, mas esse alinhamento astronômico foi um dos mais impactantes. 

A visualização da "Estrela de Belém" a olho nu, um evento astronômico que foi objeto de debate e observação em todo o mundo.

O QUARTO REI MAGO:

A história do quarto rei mago originou-se no conto intitulado "The Other Wise Man" (O Outro Sábio), escrito por Henry Van Dyke e publicado pela primeira vez em 1895. O protagonista é Artaban, o quarto rei mago, que, ao lado de seus companheiros Melchior, Gaspar e Baltazar, parte em busca do menino Jesus após interpretar sinais astronômicos como um chamado divino. No entanto, Artaban se atrasa para o encontro com os outros três reis magos devido à sua dedicação em ajudar um homem moribundo. Apesar disso, ele continua sua jornada e segue sozinho na esperança de encontrar Jesus.

Durante a busca, Artaban enfrenta inúmeras dificuldades e imprevistos que o desviam de seu objetivo inicial. No entanto, ele encontra oportunidades para ajudar os outros ao longo do caminho, usando as joias preciosas que levaria como presentes para o menino Jesus para socorrer pessoas necessitadas. Artaban demonstra compaixão e generosidade em suas ações, colocando as necessidades dos outros acima das suas próprias.

A história do quarto rei mago é uma bela alegoria sobre a importância da compaixão, do amor ao próximo e da generosidade. Ela nos lembra que muitas vezes o caminho para encontrar a verdadeira espiritualidade está na maneira como tratamos e ajudamos os outros. A narrativa de Artaban nos inspira a refletir sobre nossas próprias ações e a considerar como podemos fazer a diferença na vida daqueles que encontramos em nosso próprio caminho.

Essa história é uma expressão poderosa dos valores humanos universais e continua a ser apreciada por sua mensagem atemporal de bondade e altruísmo.




ASTROLOGIA MULTIDIMENSIONAL

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